Chostakovitch: Sinfonia n.º 9
Sob a direção de Lorenzo Viotti, a Orquestra Gulbenkian interpreta a Sinfonia n.º 9 de Dmitri Chostakovitch.
Sob a direção de Lorenzo Viotti, a Orquestra Gulbenkian interpreta a Sinfonia n.º 9 de Dmitri Chostakovitch.
A pianista Maria João Pires e a Orquestra Gulbenkian interpretam o Concerto para Piano n.º 20 de Mozart, sob a direção de Lorenzo Viotti.
Sob a direção de Lorenzo Viotti, a Orquestra Gulbenkian interpreta a célebre "Valsa das Flores" do bailado "O Quebra-Nozes", de Tchaikovsky.
No início do século XX, Hagop estabeleceu um negócio de venda de obras em Londres, em Bishopsgate, perto da empresa da família Gulbenkian, que se ocupava da importação de tapetes.
Sob a direção do maestro Hannu Lintu, a Orquestra Gulbenkian interpreta a Sinfonia n.º 2 de Ludwig van Beethoven.
A artista Rosa Carvalho debruça-se sobre temas do quotidiano, comida e alimentação, nomeadamente sobre a carne, na sua dimensão mais crua.
Um dos mais sonantes nomes da pintura francesa, com fortes ligações ao movimento impressionista, marca presença na Coleção do Fundador com duas telas.
A coleção de obras de arte egípcia reunida por Calouste Gulbenkian atesta o enorme fascínio do colecionador em torno desta civilização.
O artista Nuno Sousa Vieira reflete sobre a noção de fuga, explicando de que forma este conceito influenciou o seu processo criativo neste estudo.
Léon Leenhoff (1852-1927), também conhecido como Léon Édouard Koëlla, foi um músico francês, enteado de Édouard Manet.
A artista contextualiza a sua relação com a cor – cromatismos intensos – e o papel que tem tido na sua obra.
Thomas Linley (1756-1778) foi um dos mais precoces compositores e intérpretes de Inglaterra, tendo ficado conhecido como «Mozart inglês».
Conheça o percurso artístico de Malangatana, grande conhecedor tanto de culturas ancestrais africanas como da cultura ocidental.
No quadro da pandemia e consequentes restrições, realçamos obras de alguns artistas que evocam cenários que hoje experienciamos nesta situação atípica.
Xá Jahan governou o Império Mogol. Durante o seu reinado, o império atingiu o auge da glória, fazendo de Xá Jahan um dos seus mais importantes imperadores.
A escultora e professora Sharon Lubkemann Allen reflete acerca das instalações de Ângela Ferreira sobre as formas e os lugares, revelando de que forma estabelecem pontes entre diferentes culturas.
O projeto «Panorama» de Mónica de Miranda debruça-se sobre temas como a «arqueologia urbana e geografias pessoais» ou noções de identidade, memória e diáspora.
Penelope Curtis escolhe um par de retratos com um contraste interessante, em certos aspetos muito parecidos, apesar de os separarem quase dois séculos.
A artista reflete sobre a influência da emigração da sua família e de pessoas próximas na sua obra ao longo dos anos.
David de Almeida transforma texto escrito («Peregrinação», de Fernão Mendes Pinto) em composição visual – uma tentativa de transcrição visual da viagem como tema.
Um dos artistas portugueses mais relevantes do século XX, a sua produção plástica divide-se entre a figuração e a abstração geométrica. Podemos encontrar referências explícitas à matemática na sua obra, particularmente à «Sequência de Fibonacci».
Descubra a artista e escritora Ana Hatherly pelos olhos de Jorge Molder, ex-diretor do Centro de Arte Moderna.
A preocupação da artista Emília Nadal com a degradação ambiental no contexto da sociedade de consumo, que ganha forma na sua obra, cruza os percursos do ambientalismo emergente dos anos de 1970.
A artista associou os contos tradicionais portugueses a histórias ouvidas na sua infância e aos valores expressivos da cultura popular.