Hoje, o Centro de Arte Moderna reúne a mais completa coleção de arte moderna portuguesa e uma importante pontuação internacional como o núcleo de arte britânica, uma representação de artistas franceses, como o casal Sonia e Robert Delaunay, ou os vários artistas próximos da pintora de origem portuguesa Maria Helena Vieira da Silva e do seu marido, o pintor Arpad Szenes.
Um concurso internacional lançado pela Fundação em 2019, ganho pelo arquiteto japonês Kengo Kuma, vai permitir ampliar o Edifício da Coleção do Centro de Arte Moderna e alargar o Jardim Gulbenkian.
O Jardim
Construído no final da década de 60, a partir do projeto dos arquitetos paisagistas António Viana Barreto e Gonçalo Ribeiro Telles, o Jardim Gulbenkian é um dos jardins mais emblemáticos do movimento moderno em Portugal, com uma utilização da vegetação que rompe com as práticas da época e celebra a paisagem portuguesa.
Fazer percursos por entre o arvoredo e as plantas, assistir a um concerto ao ar livre ou simplesmente descansar junto ao lago, observando as aves que o rodeiam, são possibilidades oferecidas pelo Jardim Gulbenkian que envolve todos os edifícios da Fundação.