Não tem conta MyGulbenkian?
Carrinho vazio
Olá
A coleção do Museu integra um acervo de cerca de seis mil peças reunidas por Calouste Sarkis Gulbenkian.
As obras expostas neste núcleo, pertencendo a diferentes tipologias, documentam os momentos artísticos mais marcantes da civilização egípcia desde o Império Antigo até à Época Romana.
Neste núcleo destaca-se a extraordinária coleção de moedas gregas e «medalhões» que fazem parte do tesouro encontrado em Abuquir, Egito, em 1902, além de esculturas, cerâmicas, vidros, joias e gemas.
Pequeno núcleo onde se destaca um baixo-relevo assírio proveniente do Palácio de Assurnasirpal.
Neste núcleo é patente o interesse de Calouste Gulbenkian pela produção artística do Oriente – Pérsia, Turquia, Síria, Cáucaso e Índia – do século XII ao século XVIII.
Este pequeno conjunto é composto, fundamentalmente, por pergaminhos iluminados dos séculos XVI e XVII, num claro interesse do Colecionador pelas suas origens arménias.
Importante conjunto de Arte do Extremo-Oriente, com representação de porcelanas e pedras duras da China e lacas do Japão.
Este núcleo apresenta pinturas dos principais centros de produção dos séculos XV, XVI e XVII, com destaque para artistas como Rubens e Rembrandt. O século XVIII está representado com pintores como Fragonard e Guardi. A pintura oitocentista inclui obras de Turner, Manet, Degas, Renoir e Monet.
O núcleo da escultura estende-se desde a Idade Média até ao século XIX. Jean de Liège, Andrea della Robia, Pigalle, Houdon, Carpeaux e Rodin são alguns dos artistas que acompanham este percurso. Uma importante coleção de medalhas do Renascimento completa este núcleo.
O itinerário das artes decorativas europeias inclui peças do século XVI, como tapeçarias da Flandres e de Itália. A produção do século XVIII francês está amplamente representada, com tapeçarias, um notável conjunto de mobiliário, bem como peças de ourivesaria.
Este núcleo integra um conjunto de manuscritos iluminados, livros impressos e encadernações, produzidos entre o século XII e a primeira metade do século XX. Constituída por exemplares raros e preciosos, a biblioteca de Calouste Gulbenkian é exposta em rotatividade.
A coleção de obras de René Lalique (1860-1945) integra um núcleo amplo e excecional de joias e outros objetos, de que se destacam os vidros. Pela sua qualidade e homogeneidade, este conjunto é considerado único no mundo.
A Fundação Calouste Gulbenkian usa cookies para melhorar a sua experiência de navegação, a segurança e o desempenho do website. A Fundação pode também utilizar cookies para partilha de informação em redes sociais e para apresentar mensagens e anúncios publicitários, à medida dos seus interesses, tanto na nossa página como noutras.
Estas cookies são usada para melhoria da experiência, performance e segurança, nas diversas funcionalidades do site. Por esta razão, estão sempre ativas. Este tipo de cookies permitem que o site o consiga identificar durante uma sessão de navegação.
Estas cookies recolhem informação de utilização do website para melhoria dos serviços prestados e para avaliação da performance do website. Algumas destas cookies poderão ser utilizadas para testar páginas ou funcionalidades do website, medindo a reação dos utilizadores. Estas cookies poderão ser próprias e/ou de terceiros.
Estas cookies são cookies de terceiros que permitem a ligação às redes sociais e a partilha de conteúdo multimédia do nosso website nessas redes. Algumas destas cookies ajudam-nos adequar a publicidade fora do nosso website aos interesses dos utilizadores. Ao desativar estas cookies deixará de ser possível partilhar diretamente os nossos conteúdos em qualquer rede social.