Exposições passadas

O Tesouro dos Reis. Obras-primas do Terra Sancta Museum

Esta exposição mostrou o extraordinário e pouco conhecido tesouro artístico do Terra Sancta Museum, composto de doações realizadas por monarcas católicos europeus a várias igrejas daquele território ao longo de 500 anos, que viaja pela primeira vez de Jerusalém para Portugal.

Mundo flutuante: estampas japonesas «ukiyo-e»

Calouste Gulbenkian reuniu um conjunto notável de arte japonesa. Esta faceta é explorada nesta exposição, que apresenta um vasto número de estampas japonesas produzidas entre o século XVII e o século XIX.

Obra Visitante: Jean Dunand, O Biombo «Les Cagnas»

A quarta Obra Visitante do Museu Calouste Gulbenkian vem do Musée des Arts décoratifs, de Paris. O biombo de laca Les Cagnas, está exposto em diálogo com o biombo As Corças, assinado pelo mesmo autor, e pertencente à Coleção Gulbenkian.

Obra Visitante: Vaso Canópico de Iunefer

A terceira Obra Visitante do Museu Calouste Gulbenkian vem da Ny Carlsberg Glyptotek, de Copenhaga. Os vasos canópicos, ou vasos de vísceras, foram usados no Antigo Egito desde o Império Antigo (2570-2450 a.C.), até ao período Ptolemaico (305-30 a.C.).

Faraós Superstars

«Faraós Superstars» desenvolve-se em torno da figura do faraó e do lugar que este tem ocupado no nosso imaginário coletivo ao longo de 5000 anos, da Antiguidade aos dias de hoje.

Obra Visitante: Giulio Romano, Tapeçaria da Armação «Jogos De Crianças»

«A armação Jogos de Crianças», com cartões de Giulio Romano, é composta por quatro grandes tapeçarias e dois fragmentos, pertencentes à Coleção Gulbenkian. Faz ainda parte deste conjunto um fragmento do acervo do Museu Poldi Pezzoli, de Milão, que será exposto, pela primeira vez, com o resto da armação.

Obra Visitante: Rembrandt, «Autorretrato com Boina e Duas Correntes»

«Autorretrato com Boina e Duas Correntes» exemplifica um dos temas preferidos do pintor holandês – a representação de si próprio, vestindo a pele de personagens diversos.

Visões de Dante. O Inferno segundo Botticelli

Nos 700 anos da morte de Dante Alighieri, apresentam-se dois excecionais desenhos de Sandro Botticelli alusivos ao «Inferno» da «Divina Comédia», pertencentes à Biblioteca Apostolica Vaticana. A exposição inclui também outras obras desta instituição, do Museu Gulbenkian e de outras coleções.

René Lalique e a Idade do Vidro. Arte e Indústria

A primeira exposição que a Fundação dedica a René Lalique desde 1988 centra-se na relação do artista com o vidro, um dos materiais que mais utilizou na sua prática artística. A seleção de cerca de 100 objetos, provenientes da Coleção do Fundador e de outros museus e coleções particulares, reúne joias, peças de ourivesaria, vidros e objetos de design.

Esculturas Infinitas. Do Gesso ao Digital

Esta exposição reúne esculturas de artistas contemporâneos e obras da coleção de gessos da Faculdade de Belas-Artes de Lisboa, analisando a importância da técnica da moldagem nas práticas artísticas atuais e explorando as suas infinitas possibilidades.

A Idade de Ouro do Mobiliário Francês. Da Oficina ao Palácio

No século XVIII, o mobiliário francês atingiu um nível de excelência nunca antes visto. Esta exposição coloca em destaque alguns móveis emblemáticos procurando mostrar o que está por detrás da execução destas peças fantásticas.

Artistas em Viagem na Coleção Moderna

O novo percurso expositivo da Coleção Moderna engloba 31 artistas e 69 obras, do início do século XX até aos dias de hoje, incluindo peças de artistas portugueses incorporadas em 2019, nomeadamente importantes doações de Jorge Pinheiro, Maria Gabriel e David de Almeida, e novas aquisições de obras de Mónica de Miranda ou Eugénia Mussa.

Manon de Boer. Downtime / Tempo de Respiração

O projeto da artista Manon de Boer propõe um olhar sobre a experimentação e o processo criativo. Os quatro filmes que apresenta centram-se na aprendizagem informal na infância e na juventude e no tempo de respiração que a criatividade e a imaginação exigem.

Art on Display. Formas de expor 1949-69

Para assinalar os 50 anos do Museu Gulbenkian, esta exposição tem como ponto de partida as soluções expositivas encontradas para a sua abertura em 1969. Recria também diferentes formas de expor concebidas por Franco Albini e Franca Helg, Carlo Scarpa, Lina Bo Bardi, Aldo van Eyck e Alison e Peter Smithson noutros países.

Robin Fior. Call to Action/Abril em Portugal

Esta exposição reúne, pela primeira vez, peças desenhadas por Robin Fior em Inglaterra, na década de 1960, e em Portugal, entre 1970 e 1980. Concebida a partir do espólio pessoal do designer britânico, oferece um olhar sobre um dos protagonistas da história do design britânico e português.

Irineu Destourelles. Subtitulizar / Subtitling

O artista Irineu Destourelles desenvolveu um projeto centrado na questão das práticas coloniais e nas relações sociais e de poder, partindo da sua própria condição de diáspora.

O Gosto pela Arte Islâmica

No ano em que se comemoram 150 anos do nascimento de Calouste Gulbenkian, esta exposição tenta compreender o crescente fascínio do colecionador e dos seus contemporâneos pelo orientalismo a partir de obras-primas do núcleo de arte islâmica da Coleção do Fundador e de outras importantes coleções internacionais.

Sarah Affonso e a Arte Popular do Minho

Esta exposição explora a relação entre a obra de Sarah Affonso e a arte popular do Minho. Muitas vezes recordada como a mulher de Almada Negreiros, pretende-se aqui evocar Sarah Affonso como uma artista modernista reconhecida com um percurso próprio, de notável qualidade.

Convidados de Verão. Joalharia Contemporânea em Portugal

A joalharia contemporânea em Portugal é o tema desta edição dos Convidados de Verão, em que a curadora Cristina Filipe estabelece relações entre joias criadas em Portugal e obras do Museu Gulbenkian.

Filipa César. Crioulo Quântico

Filipa César propõe uma instalação e um filme de ensaio que abordam a crioulização para lá da linguagem e como modo de pensar o mundo. A artista apresenta uma instalação e um filme de ensaio que resultou de um processo de pesquisa coletivo e que introduz vários formatos de imagem em movimento, numa abordagem sobre dinâmicas de crioulização, no seu contexto histórico e biológico.

Francisco Tropa. O Pirgo de Chaves

A partir da descoberta de um raro objeto do período romano encontrado em Chaves – uma torre de lançar dados –, Francisco Tropa cria uma série de jogos que cruzam a escultura contemporânea e a arqueologia.

Yto Barrada. Moi je suis la langue et vous êtes les dents

O projeto de Yto Barrada tem como ponto de partida a figura singular e trágica de Thérèse Rivière. Na década de 1930, a etnóloga francesa rumou à Argélia, às montanhas do Aurès, para estudar a etnia berbere Chaouis.

Pose e Variações. Escultura em Paris no tempo de Rodin

Cerca de três dezenas de esculturas das coleções do Museu Calouste Gulbenkian e da Ny Carlsberg Glyptotek de Copenhaga integrarão uma exposição inédita dedicada à pose na escultura francesa do século XIX.

Arte e Arquitetura entre Lisboa e Bagdade

Incluída no ciclo conversas da programação do Museu Calouste Gulbenkian, a exposição Arte e Arquitetura entre Lisboa e Bagdade usa a Semana Cultural de 1966, e o núcleo de arte iraquiana então reunido, como eixo central de uma reflexão sobre a importância que a estratégia de apoio ao desenvolvimento então ensaiada

Al Cartio e Constance Ruth Howes de A a C

Para o Espaço Projeto da Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian, Al Cartio e Constance Ruth Howes apresentam uma seleção de obras em papel, em que as palavras e as paisagens marítimas criam ritmos alternados ao longo da galeria.

Praneet Soi. Terceira Fábrica. De Caxemira a Lisboa, via Caldas

Praneet Soi tem trabalhado no centro de cerâmica das Caldas da Rainha, criando novos azulejos que irão funcionar como um ecrã para os seus filmes-colagens.

Convidado de Verão: Joaquim Sapinho

Esta exposição corresponde ao segundo momento de uma ideia que se iniciou em 2016 e pretende ter continuidade: trazer para dentro da mostra permanente de cada uma das coleções do Museu Calouste Gulbenkian a presença e a realidade da outra. Este ano, o desafio foi lançado ao cineasta Joaquim Sapinho.

Aimée Zito Lema. 13 Shots

O trabalho de Aimée Zito Lema (Amesterdão, 1982) tem vindo a incidir sobre as dinâmicas entre memória individual e coletiva, em particular sobre o registo e a transmissão intergeracional de acontecimentos, quer através da história material, quer através do corpo humano como repositório mnemónico.

Pós-Pop. Fora do lugar-comum

Esta exposição apresenta, na sua quase totalidade, obras produzidas entre 1965 e 1975, em Portugal e Inglaterra. Em algumas delas, nota-se uma unidade que tem a ver com a divergência bem-humorada em relação ao lugar-comum proposto pela Pop Art.

Sara Bichão Encontra-me, mato-te

A exposição nasce de uma experiência pessoal forte que levou a artista a questionar-se sobre si mesma: como identidade singular, com um corpo próprio, e como parte de um todo. Sara Bichão relata a experiência de pânico que viveu num lago vulcânico, a meio da travessia da cratera, a nado e sozinha, quando se apercebeu estar no centro da mesma.

As Flores do Imperador. Do Bolbo ao Tapete

Ao longo do século XVI, as amplas relações que os europeus estabeleceram com o mundo redimensionaram o seu conhecimento acerca da natureza. Das Índias Orientais e Ocidentais aportaram na Europa novos produtos e novas espécies de plantas e de animais. Do Levante chegaram sementes e bolbos de flores exóticas.

Mariana Silva. Olho Zoomórfico

O trabalho artístico de Mariana Silva é marcado por uma forte componente conceptual que reflete a sua preocupação com questões culturais, museológicas e sociológicas em geral.

Do Outro Lado do Espelho

Do Outro Lado do Espelho, título que remete intencionalmente para o mundo de Alice Liddell, a heroína de Lewis Carroll (1832-1898), é uma exposição temática, que tem o espelho como foco principal e que pretende demonstrar a sua presença polissémica na iconografia da arte europeia, sobretudo na pintura, mas também em obras com outros suportes, como escultura, arte do livro, fotografia e cinema.

Ana Hatherly e o Barroco. Num Jardim Feito de Tinta

Esta exposição-ensaio tem apenas um assunto: Ana Hatherly e o Barroco. No entanto, não nos centramos apenas na influência do Barroco nas obras da artista, mas em como a investigação e experimentação de Ana Hatherly revalorizou esse denegrido período histórico e modificou a nossa conceção do passado – afinal, a tradição é um território inexplorado de aventura e de contínuo espanto.

Escultura em Filme. The Very Impress of the Object

Esta exposição explora o fascínio que a escultura clássica tem vindo a exercer sobre um grande número de realizadores e artistas contemporâneos. Este surpreendente interesse reflete uma aparente contradição: por que razão os artistas, em particular os que trabalham com imagens em movimento, se interessam hoje pela absoluta imobilidade corporizada numa escultura clássica?

Helmut Federle. Matéria Abstrata (Pinturas e Cerâmicas)

O Museu Calouste Gulbenkian apresenta uma exposição sobre o trabalho e as coleções de cerâmicas marroquinas e japonesas do século XVII do pintor suíço Helmut Federle, colocadas em diálogo com as cerâmicas de arte islâmica do Museu, quer no espaço da Galeria de Arte Islâmica da exposição permanente, como na Galeria do Piso Inferior.

Emily Wardill. Matt Black and Rat

Matt Black and Rat apresenta no Espaço Projeto trabalhos recentes da artista Emily Wardill (1977, Reino Unido), que vive e trabalha em Lisboa desde 2014. Realizada em parceria com a Bergen Kunsthall, a exposição apresenta dois novos filmes, uma nova série de relevos escultóricos e um conjunto inédito de fotogramas.

Eid al-Fitr, o fim do jejum

Em 2017, o Museu Calouste Gulbenkian promove a criação de duas instalações-intervenções na Galeria de Arte Islâmica – Coleção do Fundador, que têm como ponto de partida duas celebrações de grande significado simbólico para o mundo islâmico.

José de Almada Negreiros: Uma maneira de ser moderno

A exposição apresenta um conjunto de obras que reflete a condição complexa, experimental, contraditória e híbrida da modernidade. A pintura e o desenho mostram-se em estreita ligação com os trabalhos que fez em colaboração com arquitetos, escritores, editores, músicos, cenógrafos ou encenadores. Esta escolha dá também visibilidade à presença marcante do cinema e à persistência da narrativa gráfica

Manuela Marques e Versailles. A face escondida do sol

A artista Manuela Marques apresenta pela primeira vez ao público, na Galeria do Piso inferior do Museu Calouste Gulbenkian, um conjunto de fotografias, trabalho resultante de vários meses de deambulações pelo Palácio de Versalhes.

Tamás Kaszás. Alegria e Sobrevivência

A exposição reúne um conjunto de trabalhos que, partindo de um cenário iminente de colapso ecológico e económico, dão corpo à criação de uma ficção sobre um futuro alternativo, construído a partir dos valores da imaginação, da cooperação, da autossuficiência e da recuperação e reinterpretação de uma ciência popular ancestral.

Noruz, Festividades na Primavera

A exposição «Noruz, Festividades na Primavera» integra-se nos «Festejos de Ano Novo: Arte Islâmica no Museu Calouste Gulbenkian», iniciativa mais ampla que inclui outra exposição a inaugurar em junho.

Portugal em Flagrante

Portugal em Flagrante é uma exposição de caráter semipermanente da Coleção Moderna do Museu Calouste Gulbenkian que oferece uma introdução à história da arte e da cultura em Portugal no século XX, disponibilizando informação mais aprofundada para estudantes e professores.

António Ole. Luanda, Los Angeles, Lisboa

Exposição retrospetiva da obra de António Ole, uma figura tutelar de toda uma geração de artistas contemporâneos angolanos.

A Forma Chã

A Forma Chã evoca o impacto da história da arte no campo das práticas artísticas e arquitetónicas através da obra do historiador de arte George Kubler.

Linhas do Tempo. As Coleções Gulbenkian. Caminhos Contemporâneos

Ao proporcionar um olhar retrospetivo de 60 anos, que nos conduz até 1896, e um trajeto que nos transporta ao presente, esta exposição irá proporcionar um espaço de relações e diálogos entre duas coleções: a coleção adquirida por Calouste S. Gulbenkian até 1955 e a Coleção Moderna constituída por obras do século XX até aos nossos dias.

Obra

Tal como as formas da arquitetura determinam a organização do estaleiro de obra, as tecnologias e a estrutura económica com que a sociedade organiza os seus modos de produção condicionam, e estimulam, a conceção do projeto.

eu não evoluo, viajo. José Escada retrospetiva

A Coleção Moderna apresenta a primeira exposição retrospetiva dedicada ao pintor José Escada (Lisboa, 1934-1980), dando a conhecer um artista que desenvolveu uma obra singular, num vai e vem constante entre abstração e figuração, e que atravessa a pintura, o desenho, as colagens e os relevos recortados, a ilustração e a realização de murais, pintados e esgrafitados.

Convidados de Verão

Convidados de Verão leva artistas contemporâneos ao Museu, propondo novos contextos expositivos que sublinham a transversalidade, as relações inesperadas e a proximidade formal ou conceptual de peças de arte de épocas diferentes.

Kum Kapi. Tapetes Viajantes

Os tapetes Kum Kapi devem o seu nome a um bairro em Istambul onde se fixaram, no século XIX, vários mestres tapeceiros arménios que executaram ricos tapetes de nó em seda, com fios metálicos, inspirados nos tapetes persas clássicos dos séculos XVI e XVII.

Molière: a escrita encenada

O Museu Calouste Gulbenkian comemora mais uma vez o Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor convocando, este ano, a obra de um dos maiores dramaturgos de todos os tempos – Jean-Baptiste Poquelin (1622-1673), imortalizado com o nome de Molière.

Atualização em 26 fevereiro 2024

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