René Lalique e a arte para ser usada
Neste décimo segundo episódio, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre o vasto corpo de trabalho de René Lalique e sobre a sua relação com Calouste Gulbenkian.
Neste décimo segundo episódio, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre o vasto corpo de trabalho de René Lalique e sobre a sua relação com Calouste Gulbenkian.
Neste décimo primeiro episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre as duas bibliotecas de Calouste Gulbenkian.
Neste episódio, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o interesse de Gulbenkian pelo impressionismo e pela escultura sua contemporânea.
Neste episódio, João Carvalho Dias e Rui Ramos, conversam sobre os movimentos artísticos que marcaram, muitas vezes de forma contrastante, os séculos XIX e XX, e que têm lugar na coleção Gulbenkian.
Neste oitavo episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos conversam sobre o fascínio de Gulbenkian pelas artes do Grande Século.
Neste episódio Rui Ramos e João Carvalho Dias conversam sobre as obras de Rubens, Rembrandt e Guardi que deslumbraram Gulbenkian.
No início do século XX, Calouste Gulbenkian deixou-se fascinar pela arte vinda do Extremo Oriente e adquiriu para a sua coleção peças singulares, de diferentes épocas, com origem na China e no Japão.
A variedade das notáveis obras de arte do «Mundo Islâmico» adquiridas por Calouste Gulbenkian reflete a diversidade de impérios que dominavam estas geografias no século XVI.
Neste quarto episódio do podcast, João Carvalho Dias e Rui Ramos, conversam sobre as múltiplas influências que inspiraram a pintura, os têxteis e as medalhas renascentistas reunidas por Calouste Gulbenkian.
A arte desta época antigamente conhecida como a «Idade das Trevas» na Europa foi, na realidade, marcada pela luz e pela cor.
Quais as diferenças e pontos em comum na produção artística das civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito representada no Museu Gulbenkian?
Quais as diferenças e pontos em comum na produção artística das civilizações da Mesopotâmia e do Antigo Egito?
Quando reconstruiu a sua casa na Avenue d’Iéna, em Paris, Calouste Gulbenkian pretendia albergar ali toda as suas obras de arte.
Depois de passar por diversas cidades ao longo da vida, que razões terão levado Gulbenkian a escolher Lisboa como local onde deixar o seu legado?
Calouste Gulbenkian era um homem do mundo e os destinos longínquos fascinavam-no. É por isso evidente que o colecionador se tenha rendido à arte da China e do Japão.
Calouste Gulbenkian e René Lalique criaram uma relação tão próxima que este chegou a fazer um projeto especial para a casa de Gulbenkian na Avenue d’Iéna, em Paris.
A arte europeia do século XVIII desde cedo fascinou Calouste Gulbenkian. Atraía-o o virtuosismo artístico, a nobreza dos materiais e a proveniência dos objetos, muitos de origem real.
Ao longo da sua vida, Calouste Gulbenkian reuniu um notável conjunto de têxteis, que vão da Índia mogol à França do século XVIII.