
Estudos para as tapeçarias de Basileia
Na coleção do CAM encontram-se dois estudos em papel com 5 metros de altura, realizados por Vieira da Silva. Fique a saber qual a história por detrás de um projeto de tão grandes dimensões.
Na coleção do CAM encontram-se dois estudos em papel com 5 metros de altura, realizados por Vieira da Silva. Fique a saber qual a história por detrás de um projeto de tão grandes dimensões.
A História de Impacto de um bolseiro, que apesar de todas as adversidades, consegue ser um aluno de excelência. Dedica a sua vida ao ensino de crianças desfavorecidas na sua terra natal, São Tomé.
Fernão Cruz escreve sobre a exposição «Morder o Pó» e analisa as obras que realizou para este projeto, criado de raiz para a Fundação Gulbenkian.
A investigadora e curadora Maria do Mar Fazenda escreve sobre a vida e a obra do artista e sobre uma exposição a ele dedicada no MACNA.
A historiadora Cláudia Lopes reflete sobre o processo de descolonização do pensamento, destacando alguns artistas e obras que se debruçam sobre o passado colonial e as suas consequências.
Uma exposição imaginária que reúne obras da coleção do CAM nas quais se impõe a leitura de uma estrutura dual, de uma partilha, divisão, replicação ou forma de simetria.
Conheça os copiadores de Calouste Gulbenkian provenientes de Londres, Paris e Lisboa, testemunhos de um tempo em que se comunicava por carta.
Um testemunho dos lugares e das paisagens que marcaram a vida de Calouste Gulbenkian, na Europa e no Médio Oriente, este álbum constituído por 116 fotografias foi sujeito a um processo conservação e restauro.
Conheça os títulos da autoria de Octave Uzanne que pertenceram a Calouste Gulbenkian e que hoje integram o acervo da Biblioteca de Arte.
Conheça a revista “Possibilities 1”, nascida em Nova Iorque em 1947, uma raridade bibliográfica que pode consultar na Biblioteca de Arte.
Neste conjunto de obras do CAM, reflete-se sobre ideia de homenagem e do seu inverso, o esquecimento.
Uma reflexão sobre a atual realidade de confinamento, o papel da casa e a ideia de presença/ausência humana.
A artista Rosa Carvalho debruça-se sobre temas do quotidiano, comida e alimentação, nomeadamente sobre a carne, na sua dimensão mais crua.
O artista Nuno Sousa Vieira reflete sobre a noção de fuga, explicando de que forma este conceito influenciou o seu processo criativo neste estudo.
A artista contextualiza a sua relação com a cor – cromatismos intensos – e o papel que tem tido na sua obra.
Conheça o percurso artístico de Malangatana, grande conhecedor tanto de culturas ancestrais africanas como da cultura ocidental.
No quadro da pandemia e consequentes restrições, realçamos obras de alguns artistas que evocam cenários que hoje experienciamos nesta situação atípica.
A escultora e professora Sharon Lubkemann Allen reflete acerca das instalações de Ângela Ferreira sobre as formas e os lugares, revelando de que forma estabelecem pontes entre diferentes culturas.
O projeto «Panorama» de Mónica de Miranda debruça-se sobre temas como a «arqueologia urbana e geografias pessoais» ou noções de identidade, memória e diáspora.
Penelope Curtis escolhe um par de retratos com um contraste interessante, em certos aspetos muito parecidos, apesar de os separarem quase dois séculos.
A artista reflete sobre a influência da emigração da sua família e de pessoas próximas na sua obra ao longo dos anos.
David de Almeida transforma texto escrito («Peregrinação», de Fernão Mendes Pinto) em composição visual – uma tentativa de transcrição visual da viagem como tema.
Um dos artistas portugueses mais relevantes do século XX, a sua produção plástica divide-se entre a figuração e a abstração geométrica. Podemos encontrar referências explícitas à matemática na sua obra, particularmente à «Sequência de Fibonacci».
Descubra a artista e escritora Ana Hatherly pelos olhos de Jorge Molder, ex-diretor do Centro de Arte Moderna.