Primeira lição de voo + O melhor mundo possível
Gustavo Sumpta
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Primeira Lição de Voo. Pobre não tem metafísica
Gustavo Sumpta
Este projeto de 2007 nasceu durante o Case Study, orientado por João Fiadeiro no atelier RE.Al e que teve como objetivo de pesquisa a investigação realizada sobre o Método de Composição em Tempo Real.
Aqui faz-se uma pequena homenagem aos mestres do cinema mudo, enquanto se testa a resistência do material.
O Melhor Mundo Possível.
Gustavo Sumpta
Da ideia que de um desenho bidimensional nasce uma forma tridimensional, procura-se aqui perceber quanto tempo pode durar uma mesma e única ação. Primeiro fabricam-se a vogais e só depois as consoantes, assim nasce este texto sem palavras.
Este projeto estreou na ZDB em 2003 no contexto do programa “Propostas para quem Dança”.
Gustavo Sumpta (1970, Luanda) Vive e trabalha em Lisboa. Performer, artista visual e ator de cinema. Frequência do 1º ano do curso de História da Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Curso Profissional de Intérprete do Balleteatro, Porto, Portugal. Trabalhou como intérprete e autor com o coreógrafo João Fiadeiro nas peças “Existência” de 2002 e “Para onde vai a luz quando se apaga” e "Case Study”, Re al, em 2006.
Foi Professor no Departamento de Escultura no Ar.co em Lisboa do Curso de Escultura de 2009 a 2013. Em 2017 participou no Anozero em Coimbra “ Curar e Reparar” onde estreou a performance “ Levantar o Mundo”, no mesmo ano a sua exposição individual ” Die Zunge na den Gaumen nähen”, Rosalux - The Berlin-based art space, Berlim, Alemanha.
Em 2015 mostrou "Pó de Lâmpada” Festival Turbine Hall, Giswel, Suíça. “Comboio Fantasma”, performance de apresentação única na Calçada do Combro, Lisboa, Portugal em 2014. No ano de 2013 participou nas exposições coletivas “A Natureza ri da Cultura”, Museu da Luz, Alqueva, Portugal e “O Fim da Violência ” Museu Bernardo, Caldas da Rainha, Portugal. Em 2012 realizou a escultura para o espaço público “Sai da unhas” na Casa independente, Largo do intendente, Lisboa, Portugal. No ano 2010 fez a apresentação única da performance “A raiz da fruta”, Festival “Point d’impact”, Genève, Suíça. No ano de 2009 participou na Bienal Gyumri, Museu Etnográfico de Gyumri, Arménia. 2008 “Assim não vais longe”. Estreia no contexto do Ciclo performances apresentado no atelier Re al, do qual fizeram parte todos o trabalhos desde 2004. No ano de 2007 participou no “Prémio EDP, Novos artistas”, Central do Freixo, Porto, Portugal. Em 2005 apresentou a performance “Vitoria, vitoria, acabou se a história”, Toxic, Fundição de Oeiras. Portugal. E Lab 11 em 2005 no atelier RE AL.
Trabalhou como ator de teatro nos Artistas Unidos, em “BAAL” e “O Navio dos Negros” com encenação de Jorge Silva Melo. No cinema, trabalhou com José Nascimento, Bem Rivers e Gabriel Abrantes, João Botelho, Sebastião Salgado, Sandro Aguilar, Teresa Prata, Pedro Costa e Vasco Saltão.
JARDIM DE VERÃO
Num ano em que o Jardim Gulbenkian é, mais do que nunca, um lugar de liberdade, e num tempo marcado pelos desafios à fruição artística, o Jardim de Verão apresenta-se com uma programação transdisciplinar e verdadeiramente eclética, a cargo da ZDB (Galeria Zé dos Bois).
Pensado para “salvaguardar um espaço inclusivo, mantendo uma atenção particular ao usufruto individual”, o programa parte das qualidades do Jardim para explorar vários caminhos que passam pela instalação, pela performance e pela música.
Conheça a programação
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected]