Entre espaços: um percurso pela vida e obra de Nadir Afonso
A investigadora e curadora Maria do Mar Fazenda escreve sobre a vida e a obra do artista e sobre uma exposição a ele dedicada no MACNA.
A investigadora e curadora Maria do Mar Fazenda escreve sobre a vida e a obra do artista e sobre uma exposição a ele dedicada no MACNA.
A historiadora Cláudia Lopes reflete sobre o processo de descolonização do pensamento, destacando alguns artistas e obras que se debruçam sobre o passado colonial e as suas consequências.
Uma exposição imaginária que reúne obras da coleção do CAM nas quais se impõe a leitura de uma estrutura dual, de uma partilha, divisão, replicação ou forma de simetria.
Conheça os copiadores de Calouste Gulbenkian provenientes de Londres, Paris e Lisboa, testemunhos de um tempo em que se comunicava por carta.
Um testemunho dos lugares e das paisagens que marcaram a vida de Calouste Gulbenkian, na Europa e no Médio Oriente, este álbum constituído por 116 fotografias foi sujeito a um processo conservação e restauro.
Conheça os títulos da autoria de Octave Uzanne que pertenceram a Calouste Gulbenkian e que hoje integram o acervo da Biblioteca de Arte.
Conheça a revista “Possibilities 1”, nascida em Nova Iorque em 1947, uma raridade bibliográfica que pode consultar na Biblioteca de Arte.
Neste conjunto de obras do CAM, reflete-se sobre ideia de homenagem e do seu inverso, o esquecimento.
Uma reflexão sobre a atual realidade de confinamento, o papel da casa e a ideia de presença/ausência humana.
No início do século XX, Hagop estabeleceu um negócio de venda de obras em Londres, em Bishopsgate, perto da empresa da família Gulbenkian, que se ocupava da importação de tapetes.
A artista Rosa Carvalho debruça-se sobre temas do quotidiano, comida e alimentação, nomeadamente sobre a carne, na sua dimensão mais crua.
Um dos mais sonantes nomes da pintura francesa, com fortes ligações ao movimento impressionista, marca presença na Coleção do Fundador com duas telas.
O artista Nuno Sousa Vieira reflete sobre a noção de fuga, explicando de que forma este conceito influenciou o seu processo criativo neste estudo.
Léon Leenhoff (1852-1927), também conhecido como Léon Édouard Koëlla, foi um músico francês, enteado de Édouard Manet.
A artista contextualiza a sua relação com a cor – cromatismos intensos – e o papel que tem tido na sua obra.
Thomas Linley (1756-1778) foi um dos mais precoces compositores e intérpretes de Inglaterra, tendo ficado conhecido como «Mozart inglês».
Conheça o percurso artístico de Malangatana, grande conhecedor tanto de culturas ancestrais africanas como da cultura ocidental.
No quadro da pandemia e consequentes restrições, realçamos obras de alguns artistas que evocam cenários que hoje experienciamos nesta situação atípica.
Xá Jahan governou o Império Mogol. Durante o seu reinado, o império atingiu o auge da glória, fazendo de Xá Jahan um dos seus mais importantes imperadores.
A escultora e professora Sharon Lubkemann Allen reflete acerca das instalações de Ângela Ferreira sobre as formas e os lugares, revelando de que forma estabelecem pontes entre diferentes culturas.
O projeto «Panorama» de Mónica de Miranda debruça-se sobre temas como a «arqueologia urbana e geografias pessoais» ou noções de identidade, memória e diáspora.
Penelope Curtis escolhe um par de retratos com um contraste interessante, em certos aspetos muito parecidos, apesar de os separarem quase dois séculos.
A artista reflete sobre a influência da emigração da sua família e de pessoas próximas na sua obra ao longo dos anos.
David de Almeida transforma texto escrito («Peregrinação», de Fernão Mendes Pinto) em composição visual – uma tentativa de transcrição visual da viagem como tema.