Espólio Movimento de Renovação da Arte Religiosa
A Biblioteca de Arte assinala a passagem dos 70 anos da fundação do MRAR – Movimento de Renovação da Arte Religiosa, cujo espólio documental integra as suas coleções especiais.
A Biblioteca de Arte assinala a passagem dos 70 anos da fundação do MRAR – Movimento de Renovação da Arte Religiosa, cujo espólio documental integra as suas coleções especiais.
Conheça os trabalhos de conservação e restauro deste peculiar e artesanal álbum com fotografias relacionado com atividade filantrópica da Fundação Gulbenkian nos PALOP.
A monarquia absolutista em França, instaurada por Luís XIV, foi marcada pelo luxo e pelo poder. Os livros de festas descreviam e ilustravam as pomposas cerimónias da época, mas nas suas páginas escondiam-se também várias formas de propaganda real.
Descubra mais sobre a obra pelas palavras da investigadora Leonor de Oliveira.
Fique a saber a história por detrás de uma das instalações do artista Angolano, que combina diversos elementos, materiais e técnicas.
Em 1985, a Exposição-Diálogo revelou-se um importante marco no contexto nacional das artes. Saiba mais sobre esta exposição e a resposta de Ernesto de Sousa, sob a forma da exposição Diferença/Diálogo.
Uma análise deste conceito através de uma seleção de obras da coleção do CAM.
Na coleção do CAM encontram-se dois estudos em papel com 5 metros de altura, realizados por Vieira da Silva. Fique a saber qual a história por detrás de um projeto de tão grandes dimensões.
A História de Impacto de um bolseiro, que apesar de todas as adversidades, consegue ser um aluno de excelência. Dedica a sua vida ao ensino de crianças desfavorecidas na sua terra natal, São Tomé.
Fernão Cruz escreve sobre a exposição «Morder o Pó» e analisa as obras que realizou para este projeto, criado de raiz para a Fundação Gulbenkian.
A investigadora e curadora Maria do Mar Fazenda escreve sobre a vida e a obra do artista e sobre uma exposição a ele dedicada no MACNA.
A resposta é surpreendente. Rui Andrade, especialista nestes pequenos insetos e dinamizador do grupo português Diptera no Facebook, explica o que torna as moscas tão difíceis de apanhar.
A historiadora Cláudia Lopes reflete sobre o processo de descolonização do pensamento, destacando alguns artistas e obras que se debruçam sobre o passado colonial e as suas consequências.
Uma exposição imaginária que reúne obras da coleção do CAM nas quais se impõe a leitura de uma estrutura dual, de uma partilha, divisão, replicação ou forma de simetria.
Conheça os copiadores de Calouste Gulbenkian provenientes de Londres, Paris e Lisboa, testemunhos de um tempo em que se comunicava por carta.
Um testemunho dos lugares e das paisagens que marcaram a vida de Calouste Gulbenkian, na Europa e no Médio Oriente, este álbum constituído por 116 fotografias foi sujeito a um processo conservação e restauro.
Conheça os títulos da autoria de Octave Uzanne que pertenceram a Calouste Gulbenkian e que hoje integram o acervo da Biblioteca de Arte.
Conheça a revista “Possibilities 1”, nascida em Nova Iorque em 1947, uma raridade bibliográfica que pode consultar na Biblioteca de Arte.
As penas verdes e brilhantes na cabeça de certos patos não enganam ninguém: estamos perante machos de pato-real, já que as fêmeas são bem mais discretas. João Eduardo Rabaça explica-lhe o porquê desta diferença.
Neste conjunto de obras do CAM, reflete-se sobre ideia de homenagem e do seu inverso, o esquecimento.
Nos anos de frio mais intenso no nosso país, quando chega o inverno, os cágados acionam uma estratégia que lhes é crucial: a hibernação. O investigador José Teixeira explica-nos o processo.
Uma reflexão sobre a atual realidade de confinamento, o papel da casa e a ideia de presença/ausência humana.
João Eduardo Rabaça explica como as aves fazem frente às temperaturas mais baixas. Com a chegada do inverno muitas aves migram para África, mas outras permanecem nos locais onde nasceram, incluindo os pequenos passeriformes.
No início do século XX, Hagop estabeleceu um negócio de venda de obras em Londres, em Bishopsgate, perto da empresa da família Gulbenkian, que se ocupava da importação de tapetes.