Brahms: Schicksalslied
Sob a direção do maestro Lorenzo Viotti, o Coro e a Orquestra Gulbenkian interpretam a obra "Schiksalslied", de Johannes Brahms.
Sob a direção do maestro Lorenzo Viotti, o Coro e a Orquestra Gulbenkian interpretam a obra "Schiksalslied", de Johannes Brahms.
No concerto comemorativo do seu 60.º aniversário, a Orquestra Gulbenkian interpreta a Sinfonia n.º 3 de Johannes Brahms, sob a direção de Lorenzo Viotti.
Sob a direção do maestro José Eduardo Gomes, a Orquestra Gulbenkian interpreta a célebre Suite "O Pássaro de Fogo" de Igor Stravinsky.
Sob a direção do maestro José Eduardo Gomes, a Orquestra Gulbenkian interpreta o poema sinfónico "O Moldava", de Bedřich Smetana.
Conheça os trabalhos de conservação e restauro deste peculiar e artesanal álbum com fotografias relacionado com atividade filantrópica da Fundação Gulbenkian nos PALOP.
Quando reconstruiu a sua casa na Avenue d’Iéna, em Paris, Calouste Gulbenkian pretendia albergar ali toda as suas obras de arte.
Depois de passar por diversas cidades ao longo da vida, que razões terão levado Gulbenkian a escolher Lisboa como local onde deixar o seu legado?
Namorou, estudou, fez ensaios, “experimentou quedas” no Jardim, fez espetáculos, passeou com a filha e com amigos. O Jardim Gulbenkian faz parte da obra de Olga Roriz.
Calouste Gulbenkian era um homem do mundo e os destinos longínquos fascinavam-no. É por isso evidente que o colecionador se tenha rendido à arte da China e do Japão.
Calouste Gulbenkian e René Lalique criaram uma relação tão próxima que este chegou a fazer um projeto especial para a casa de Gulbenkian na Avenue d’Iéna, em Paris.
A arte europeia do século XVIII desde cedo fascinou Calouste Gulbenkian. Atraía-o o virtuosismo artístico, a nobreza dos materiais e a proveniência dos objetos, muitos de origem real.
O artista recebe-nos no seu atelier, em Lisboa, e fala-nos dos seus livros que integram a coleção da Biblioteca e do processo da sua criação.
A monarquia absolutista em França, instaurada por Luís XIV, foi marcada pelo luxo e pelo poder. Os livros de festas descreviam e ilustravam as pomposas cerimónias da época, mas nas suas páginas escondiam-se também várias formas de propaganda real.
O lado sagrado da natureza é o ponto de partida para os músicos Filipe Raposo e Filipe Faria evocarem a sua relação com o Jardim Gulbenkian – de infância ao vidro do Grande Auditório.
Ao longo da sua vida, Calouste Gulbenkian reuniu um notável conjunto de têxteis, que vão da Índia mogol à França do século XVIII.
Quando entram no Museu Gulbenkian, os visitantes estão longe de imaginar as viagens feitas pelas obras de arte que encontram.
No nosso planeta, mais de 2 mil pessoas morrem diariamente por falta de acesso a água e saneamento. Em 2018, a Cidade do Cabo, na África do Sul, esteve muito perto do “Dia Zero”, aquele em que se tornaria a primeira grande cidade mundial a perder o acesso à água canalizada.
No seu ateliê, Carla Rebelo apresenta um conjunto de 5 livros de artista que fazem parte da coleção da Biblioteca de Arte.
A Inovação Social apresenta uma nova forma de olhar para o empreendedorismo. Uma nova realidade económica que considera mais do que a procura do lucro rápido.
Descubra mais sobre a obra pelas palavras da investigadora Leonor de Oliveira.
A arte da miniatura, da caligrafia e da encadernação, na Coleção Gulbenkian, conjugam-se de diversos modos, refletindo os contextos em que foram criados.
O ensino atual continua a seguir, maioritariamente, os métodos e os pressupostos usados nas campanhas de evangelização religiosa há pelo menos 500 anos: aulas expositivas a partir de um púlpito para uma plateia mais ou menos passiva, que se limita a reproduzir aquilo que recebe.
O Coro e Orquestra Gulbenkian interpretam o imponente Requiem de Giuseppe Verdi, sob a direção de Lorenzo Viotti.
O arquiteto paisagista recorda as histórias que estiveram na origem do Jardim Gulbenkian. Um passeio pelo passado e um vislumbre sobre o futuro Jardim.