É parte da sua obra. Uma paixão de longa data de Olga Roriz
Namorou, estudou, fez ensaios, “experimentou quedas” no Jardim, fez espetáculos, passeou com a filha e com amigos. O Jardim Gulbenkian faz parte da obra de Olga Roriz.
Namorou, estudou, fez ensaios, “experimentou quedas” no Jardim, fez espetáculos, passeou com a filha e com amigos. O Jardim Gulbenkian faz parte da obra de Olga Roriz.
Calouste Gulbenkian era um homem do mundo e os destinos longínquos fascinavam-no. É por isso evidente que o colecionador se tenha rendido à arte da China e do Japão.
Calouste Gulbenkian e René Lalique criaram uma relação tão próxima que este chegou a fazer um projeto especial para a casa de Gulbenkian na Avenue d’Iéna, em Paris.
A arte europeia do século XVIII desde cedo fascinou Calouste Gulbenkian. Atraía-o o virtuosismo artístico, a nobreza dos materiais e a proveniência dos objetos, muitos de origem real.
O artista recebe-nos no seu atelier, em Lisboa, e fala-nos dos seus livros que integram a coleção da Biblioteca e do processo da sua criação.
A monarquia absolutista em França, instaurada por Luís XIV, foi marcada pelo luxo e pelo poder. Os livros de festas descreviam e ilustravam as pomposas cerimónias da época, mas nas suas páginas escondiam-se também várias formas de propaganda real.
O lado sagrado da natureza é o ponto de partida para os músicos Filipe Raposo e Filipe Faria evocarem a sua relação com o Jardim Gulbenkian – de infância ao vidro do Grande Auditório.
Ao longo da sua vida, Calouste Gulbenkian reuniu um notável conjunto de têxteis, que vão da Índia mogol à França do século XVIII.
Quando entram no Museu Gulbenkian, os visitantes estão longe de imaginar as viagens feitas pelas obras de arte que encontram.
No nosso planeta, mais de 2 mil pessoas morrem diariamente por falta de acesso a água e saneamento. Em 2018, a Cidade do Cabo, na África do Sul, esteve muito perto do “Dia Zero”, aquele em que se tornaria a primeira grande cidade mundial a perder o acesso à água canalizada.
No seu ateliê, Carla Rebelo apresenta um conjunto de 5 livros de artista que fazem parte da coleção da Biblioteca de Arte.
A Inovação Social apresenta uma nova forma de olhar para o empreendedorismo. Uma nova realidade económica que considera mais do que a procura do lucro rápido.
Descubra mais sobre a obra pelas palavras da investigadora Leonor de Oliveira.
A arte da miniatura, da caligrafia e da encadernação, na Coleção Gulbenkian, conjugam-se de diversos modos, refletindo os contextos em que foram criados.
O ensino atual continua a seguir, maioritariamente, os métodos e os pressupostos usados nas campanhas de evangelização religiosa há pelo menos 500 anos: aulas expositivas a partir de um púlpito para uma plateia mais ou menos passiva, que se limita a reproduzir aquilo que recebe.
O Coro e Orquestra Gulbenkian interpretam o imponente Requiem de Giuseppe Verdi, sob a direção de Lorenzo Viotti.
O arquiteto paisagista recorda as histórias que estiveram na origem do Jardim Gulbenkian. Um passeio pelo passado e um vislumbre sobre o futuro Jardim.
A maioria das pessoas acredita que só as árvores produzem oxigénio, mas a verdade é que mais da metade do que respiramos vem dos oceanos. O oceano é o pulmão do planeta e a nossa sobrevivência depende dele.
O que levaria Gulbenkian a comprar uma casa e não a desfrutar? Seria a enigmática casa no número 51 da Avenue d’Iéna já um estudo para um Museu?
As cidades são centros de riqueza e inovação, mas também de desigualdade e de poluição. Os dados indicam que mais de 65% dos portugueses vive em zonas urbanas e que 80% dos recursos usados pelos cidadãos da Europa vão para alimentação, transportes e infraestruturas.
Apesar do progresso significativo que se verificou nas últimas décadas, cerca de 10% da população mundial vive em situação de pobreza extrema, com menos de dois dólares por dia. O objetivo determinado para 2030 apostava na redução da pobreza extrema para 3%, mas as alterações cíclicas da economia mundial e a pandemia de COVID-19 estão a adiar esse objetivo.
O extraordinário episódio das compras ao Hermitage e as negociações secretas que enriqueceram com obras-primas a coleção Gulbenkian.
Nunca consumimos tanto. E a produção tem crescido sem precedentes, numa tentativa de acompanhar este crescimento desmesurado. O índice de dióxido de carbono atingiu, em 2019, o seu valor mais alto de sempre. O planeta tem uma pegada ecológica 60% maior que a sua capacidade.
Uma conversa sobre paixão pela música, inspiração na natureza, que passa por um recital de 14 horas, por concertos ao Ar Livre ou pelos piqueniques com amigos.