
Possibilities: an occasional review
Conheça a revista “Possibilities 1”, nascida em Nova Iorque em 1947, uma raridade bibliográfica que pode consultar na Biblioteca de Arte.
Conheça a revista “Possibilities 1”, nascida em Nova Iorque em 1947, uma raridade bibliográfica que pode consultar na Biblioteca de Arte.
As penas verdes e brilhantes na cabeça de certos patos não enganam ninguém: estamos perante machos de pato-real, já que as fêmeas são bem mais discretas. João Eduardo Rabaça explica-lhe o porquê desta diferença.
Neste conjunto de obras do CAM, reflete-se sobre ideia de homenagem e do seu inverso, o esquecimento.
Nos anos de frio mais intenso no nosso país, quando chega o inverno, os cágados acionam uma estratégia que lhes é crucial: a hibernação. O investigador José Teixeira explica-nos o processo.
Uma reflexão sobre a atual realidade de confinamento, o papel da casa e a ideia de presença/ausência humana.
João Eduardo Rabaça explica como as aves fazem frente às temperaturas mais baixas. Com a chegada do inverno muitas aves migram para África, mas outras permanecem nos locais onde nasceram, incluindo os pequenos passeriformes.
No início do século XX, Hagop estabeleceu um negócio de venda de obras em Londres, em Bishopsgate, perto da empresa da família Gulbenkian, que se ocupava da importação de tapetes.
Patrícia Garcia-Pereira, investigadora do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), explica o que comem afinal estes insetos tão especiais.
A artista Rosa Carvalho debruça-se sobre temas do quotidiano, comida e alimentação, nomeadamente sobre a carne, na sua dimensão mais crua.
Um dos mais sonantes nomes da pintura francesa, com fortes ligações ao movimento impressionista, marca presença na Coleção do Fundador com duas telas.
O artista Nuno Sousa Vieira reflete sobre a noção de fuga, explicando de que forma este conceito influenciou o seu processo criativo neste estudo.
Léon Leenhoff (1852-1927), também conhecido como Léon Édouard Koëlla, foi um músico francês, enteado de Édouard Manet.
A artista contextualiza a sua relação com a cor – cromatismos intensos – e o papel que tem tido na sua obra.
Thomas Linley (1756-1778) foi um dos mais precoces compositores e intérpretes de Inglaterra, tendo ficado conhecido como «Mozart inglês».
Conheça o percurso artístico de Malangatana, grande conhecedor tanto de culturas ancestrais africanas como da cultura ocidental.
No quadro da pandemia e consequentes restrições, realçamos obras de alguns artistas que evocam cenários que hoje experienciamos nesta situação atípica.
Xá Jahan governou o Império Mogol. Durante o seu reinado, o império atingiu o auge da glória, fazendo de Xá Jahan um dos seus mais importantes imperadores.
A escultora e professora Sharon Lubkemann Allen reflete acerca das instalações de Ângela Ferreira sobre as formas e os lugares, revelando de que forma estabelecem pontes entre diferentes culturas.
O projeto «Panorama» de Mónica de Miranda debruça-se sobre temas como a «arqueologia urbana e geografias pessoais» ou noções de identidade, memória e diáspora.
Penelope Curtis escolhe um par de retratos com um contraste interessante, em certos aspetos muito parecidos, apesar de os separarem quase dois séculos.
Filipe Covelo, bolseiro de gestão de ciência e tecnologia na área de botânica, explica o processo de reprodução das plantas, desde a formação das futuras sementes até à sua germinação.
A artista reflete sobre a influência da emigração da sua família e de pessoas próximas na sua obra ao longo dos anos.
David de Almeida transforma texto escrito («Peregrinação», de Fernão Mendes Pinto) em composição visual – uma tentativa de transcrição visual da viagem como tema.
Um dos artistas portugueses mais relevantes do século XX, a sua produção plástica divide-se entre a figuração e a abstração geométrica. Podemos encontrar referências explícitas à matemática na sua obra, particularmente à «Sequência de Fibonacci».