O amor pela botânica na vida do economista Bagão Félix
Conhece plantas e árvores pelo nome e vive em permanente estado de curiosidade. Esta é uma paixão que permanece, apesar de ter dedicado a vida à economia.
Conhece plantas e árvores pelo nome e vive em permanente estado de curiosidade. Esta é uma paixão que permanece, apesar de ter dedicado a vida à economia.
Quando reconstruiu a sua casa na Avenue d’Iéna, em Paris, Calouste Gulbenkian pretendia albergar ali toda as suas obras de arte.
Depois de passar por diversas cidades ao longo da vida, que razões terão levado Gulbenkian a escolher Lisboa como local onde deixar o seu legado?
Namorou, estudou, fez ensaios, “experimentou quedas” no Jardim, fez espetáculos, passeou com a filha e com amigos. O Jardim Gulbenkian faz parte da obra de Olga Roriz.
Calouste Gulbenkian era um homem do mundo e os destinos longínquos fascinavam-no. É por isso evidente que o colecionador se tenha rendido à arte da China e do Japão.
Calouste Gulbenkian e René Lalique criaram uma relação tão próxima que este chegou a fazer um projeto especial para a casa de Gulbenkian na Avenue d’Iéna, em Paris.
A arte europeia do século XVIII desde cedo fascinou Calouste Gulbenkian. Atraía-o o virtuosismo artístico, a nobreza dos materiais e a proveniência dos objetos, muitos de origem real.
O lado sagrado da natureza é o ponto de partida para os músicos Filipe Raposo e Filipe Faria evocarem a sua relação com o Jardim Gulbenkian – de infância ao vidro do Grande Auditório.
Ao longo da sua vida, Calouste Gulbenkian reuniu um notável conjunto de têxteis, que vão da Índia mogol à França do século XVIII.
Quando entram no Museu Gulbenkian, os visitantes estão longe de imaginar as viagens feitas pelas obras de arte que encontram.
A arte da miniatura, da caligrafia e da encadernação, na Coleção Gulbenkian, conjugam-se de diversos modos, refletindo os contextos em que foram criados.
O arquiteto paisagista recorda as histórias que estiveram na origem do Jardim Gulbenkian. Um passeio pelo passado e um vislumbre sobre o futuro Jardim.
O que levaria Gulbenkian a comprar uma casa e não a desfrutar? Seria a enigmática casa no número 51 da Avenue d’Iéna já um estudo para um Museu?
O extraordinário episódio das compras ao Hermitage e as negociações secretas que enriqueceram com obras-primas a coleção Gulbenkian.
Uma conversa sobre paixão pela música, inspiração na natureza, que passa por um recital de 14 horas, por concertos ao Ar Livre ou pelos piqueniques com amigos.
Calouste Gulbenkian, Howard Carter, a Egiptomania e as antiguidades que hoje se encontram na galeria de arte egípcia do Museu.
Em jovem, Calouste Gulbenkian comprou um conjunto de moedas no bazar de Istambul. Afinal foi assim que começou a coleção?
O fagote de Vera Dias desafia o assobio do vento e traz memórias de quem aqui vem descontrair, aproveitar o silêncio, criar ou recordar paixões de outros tempos.
O que ficou da feira popular e do jardim zoológico nestes terrenos do Parque de Santa Gertrudes? A arquiteta paisagista Paula Corte-Real sabe muitas dessas histórias…