Léon Édouard Koëlla
Léon Leenhoff (1852-1927), também conhecido como Léon Édouard Koëlla, foi um músico francês, enteado de Édouard Manet.
Léon Leenhoff (1852-1927), também conhecido como Léon Édouard Koëlla, foi um músico francês, enteado de Édouard Manet.
A artista contextualiza a sua relação com a cor – cromatismos intensos – e o papel que tem tido na sua obra.
Estas aves incríveis chegaram a Portugal em Março, vindas de África. Ricardo Brandão e Daniela Costa, do CERVAS, explicam como é que fazem quase tudo a voar, incluindo dormir.
Thomas Linley (1756-1778) foi um dos mais precoces compositores e intérpretes de Inglaterra, tendo ficado conhecido como «Mozart inglês».
Conheça o percurso artístico de Malangatana, grande conhecedor tanto de culturas ancestrais africanas como da cultura ocidental.
No quadro da pandemia e consequentes restrições, realçamos obras de alguns artistas que evocam cenários que hoje experienciamos nesta situação atípica.
Xá Jahan governou o Império Mogol. Durante o seu reinado, o império atingiu o auge da glória, fazendo de Xá Jahan um dos seus mais importantes imperadores.
A escultora e professora Sharon Lubkemann Allen reflete acerca das instalações de Ângela Ferreira sobre as formas e os lugares, revelando de que forma estabelecem pontes entre diferentes culturas.
O projeto «Panorama» de Mónica de Miranda debruça-se sobre temas como a «arqueologia urbana e geografias pessoais» ou noções de identidade, memória e diáspora.
Penelope Curtis escolhe um par de retratos com um contraste interessante, em certos aspetos muito parecidos, apesar de os separarem quase dois séculos.
Filipe Covelo, bolseiro de gestão de ciência e tecnologia na área de botânica, explica o processo de reprodução das plantas, desde a formação das futuras sementes até à sua germinação.
A artista reflete sobre a influência da emigração da sua família e de pessoas próximas na sua obra ao longo dos anos.
David de Almeida transforma texto escrito («Peregrinação», de Fernão Mendes Pinto) em composição visual – uma tentativa de transcrição visual da viagem como tema.
Um dos artistas portugueses mais relevantes do século XX, a sua produção plástica divide-se entre a figuração e a abstração geométrica. Podemos encontrar referências explícitas à matemática na sua obra, particularmente à «Sequência de Fibonacci».
Descubra a artista e escritora Ana Hatherly pelos olhos de Jorge Molder, ex-diretor do Centro de Arte Moderna.
Durante muito tempo, a migração das aves foi um mistério para os humanos e só nos últimos cem anos começámos a compreender este movimento regular. Mas, mesmo com os avanços da tecnologia, ainda há muitas coisas que desconhecemos.
Patrícia Garcia-Pereira, investigadora do cE3c-Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, explica o que acontece a estes insetos tão especiais quando chega o tempo mais frio.
A preocupação da artista Emília Nadal com a degradação ambiental no contexto da sociedade de consumo, que ganha forma na sua obra, cruza os percursos do ambientalismo emergente dos anos de 1970.
Maria João Horta Parreira, da Associação Plantar uma Árvore, explica o que são os bugalhos, onde crescem e para que servem.
Rui Simão, da Ecofungos – Associação Micológica, desvenda alguns dos mistérios destes curiosos seres do mundo natural.
A artista associou os contos tradicionais portugueses a histórias ouvidas na sua infância e aos valores expressivos da cultura popular.
Um dos pequenos grandes mistérios do mundo natural continua a ser a atração das borboletas noturnas, ou mariposas, pela luz artificial. Candeeiros de rua e luzes nas casas são focos de atração e concentração para estes insetos.
À medida que escurece e a noite avança, vemos por vezes pequenas sombras esvoaçantes junto dos candeeiros de rua acesos. São os morcegos, que por esta hora saem dos abrigos para caçar insetos e aproveitam para apanhar mosquitos e borboletas, atraídos pelas luzes artificiais.
Nenhum passeio de verão fica completo sem um vislumbre de libélulas ou libelinhas coloridas, nos seus voos velozes e algo erráticos.