APCNF, Rattan Lal and SEKEM
Vencedores da 5.ª edição
Vencedores 2024
Saber maisPrémio Gulbenkian para a Humanidade
O Prémio, no valor de um milhão de euros, distingue contribuições excecionais para a ação climática e soluções climáticas que inspiram esperança e novas possibilidades.
Atribuído pela primeira vez em 2020, o Prémio Gulbenkian para a Humanidade distingue indivíduos e organizações que lideram os esforços da sociedade para enfrentar o maior desafio atual da humanidade: as alterações climáticas. O Prémio distingue contribuições notáveis para a ação climática e soluções climáticas que inspiram esperança.
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O Prémio Gulbenkian para a Humanidade 2024 foi atribuído a três pioneiros da agricultura sustentável, pela sua contribuição para a segurança alimentar, a resiliência climática e a proteção dos ecossistemas a nível global: o programa Andhra Pradesh Community Managed Natural Farming (Índia), o Professor Rattan Lal (EUA/Índia) e a plataforma de ONG’s SEKEM (Egito).
Vencedores 2024 História- 508NOMEAÇÕES DE
TODO O MUNDO - 299ORGANIZAÇÕES
NOMEADAS - 206INDIVÍDUOS
NOMEADOS
- 82NACIONALIDADES DOS
5 CONTINENTES - 64%do Sul Global
(4.ª EDIÇÃO) - 36%do Norte Global
(4.ª EDIÇÃO)
Impacto do prémio
Desde o lançamento do Prémio, em 2020, o Júri distinguiu diferentes abordagens à ação climática, incluindo a mobilização dos jovens, a formação de coligações, o desenvolvimento de soluções locais e a investigação científica.
O principal legado do Prémio é o contributo que dá à humanidade para superar este nosso grande desafio. O Prémio conta uma história de possibilidades – mostrando-nos que ainda há esperança e que, se agirmos agora, podemos construir um futuro melhor e mais sustentável.
Saber maisVencedores anteriores
O Prémio tem sido utilizado ao longo dos últimos cinco anos para apoiar as comunidades que enfrentam os impactos mais graves das alterações climáticas e para alargar o trabalho dos vencedores na sua mitigação, nomeadamente através da recuperação de ecossistemas vitais e do apoio a projetos de transição energética e resiliência climática, do financiamento de organizações comunitárias no Brasil, apoio às vítimas das inundações na Índia e no Bangladesh, financiamento de projectos na África Subsariana, ajuda às cidades para uma transição ecológica e distinção de organizações que alertam para as ameaças das alterações climáticas e da perda de biodiversidade.
Com o Prémio Gulbenkian para a Humanidade de 2024, os três vencedores poderão expandir o seu trabalho na área da agroecologia na Índia e no Egito, em prol de sistemas alimentares mais seguros e sustentáveis.
Bandi “Janggut”, Cécile Ndjebet e Lélia Salgado
Vencedores da 4.ª edição
IPCC & IPBES
Vencedores da 3.ª edição
Global Covenant of Mayors for Climate & Energy
Vencedores da 2.ª edição
Greta Thunberg
Vencedora da 1.ª edição
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Júri
O vencedor do Prémio é selecionado por um júri independente, composto por especialistas em ciências do sistema terrestre, ação climática, ambientalismo e justiça climática, provenientes dos domínios científico, tecnológico, político e cultural.
Porquê a ação climática
Este é um Prémio para a Humanidade, com as pessoas no seu centro, e que celebra a astúcia humana no desenvolvimento de novas soluções para as alterações climáticas. Não se trata apenas de distinguir a inovação técnica – o Prémio distingue também a ação de indivíduos, redes e organizações em benefício da humanidade e da natureza.
O Prémio fortalece as comunidades que enfrentam os efeitos das alterações climáticas, ajudando-as a adaptar-se e a criar resiliência ao nível local. Apoia soluções escaláveis, que terão um impacto real em termos nacionais e internacionais.
O Prémio é uma demonstração clara do compromisso da Fundação Calouste Gulbenkian em colocar a sustentabilidade no centro de tudo o que faz. Para além do Prémio, a Fundação concede apoios para o desenvolvimento de soluções climáticas que beneficiem tanto as pessoas como a natureza.
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