Criado em Tabatô, na Guiné-Bissau, região reconhecida como um centro para a música, a dança e outras artes, Kimi Djabaté começou a tocar balafon com apenas 3 anos, passando depois para outros instrumentos tradicionais, como o kora. Depois de uma turnê na Europa com o conjunto nacional de música e dança de Guiné-Bissau, instalou-se em Lisboa, onde tem colaborado com vários músicos locais, desenvolvendo um estilo único.

Djabaté interessa-se por vários géneros musicais africanos, como o gumbé, o afro-beat nigeriano ou a morna de Cabo Verde, que combina com o jazz e com o blues. O tema central da sua música é a vida em África, as suas alegrias e os seus desafios, como a liberdade, a pobreza ou os direitos das mulheres e das crianças. A sua música é uma homenagem às suas raízes guineenses.

Imagem: ©ritacarmo

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