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Porque é que quase não se vêem borboletas no Inverno?
Patrícia Garcia-Pereira, investigadora do cE3c-Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, explica o que acontece a estes insetos tão especiais quando chega o tempo mais frio.
Patrícia Garcia-Pereira, investigadora do cE3c-Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais, explica o que acontece a estes insetos tão especiais quando chega o tempo mais frio.
A preocupação da artista Emília Nadal com a degradação ambiental no contexto da sociedade de consumo, que ganha forma na sua obra, cruza os percursos do ambientalismo emergente dos anos de 1970.
Maria João Horta Parreira, da Associação Plantar uma Árvore, explica o que são os bugalhos, onde crescem e para que servem.
Rui Simão, da Ecofungos – Associação Micológica, desvenda alguns dos mistérios destes curiosos seres do mundo natural.
A artista associou os contos tradicionais portugueses a histórias ouvidas na sua infância e aos valores expressivos da cultura popular.
Um dos pequenos grandes mistérios do mundo natural continua a ser a atração das borboletas noturnas, ou mariposas, pela luz artificial. Candeeiros de rua e luzes nas casas são focos de atração e concentração para estes insetos.
À medida que escurece e a noite avança, vemos por vezes pequenas sombras esvoaçantes junto dos candeeiros de rua acesos. São os morcegos, que por esta hora saem dos abrigos para caçar insetos e aproveitam para apanhar mosquitos e borboletas, atraídos pelas luzes artificiais.
Nenhum passeio de verão fica completo sem um vislumbre de libélulas ou libelinhas coloridas, nos seus voos velozes e algo erráticos.
Durante os anos de 1960, Alan Davie e Harold Cohen preocuparam-se com a utilização da cor de forma sinestésica com um interesse especial no inconsciente, improviso e na música.
A rã-verde é o anfíbio mais comum em Portugal. Um dos locais onde vive é no Jardim Gulbenkian, em Lisboa.
Brancos, azuis, amarelos, castanhos, com manchas ou às riscas. Os ovos das aves apresentam uma enorme variedade de cores e de desenhos.
O som feito pelas aves é uma das mais impressionantes bandas sonoras do mundo natural. Para a aproveitarmos ao máximo, é importante saber mais.
Quando ouvir uma ave a cantar, pare uns minutos e escute com atenção. Consegue distinguir uma espécie da outra através do som?
Procure estes e outros sinais de mudança da estação no Jardim Gulbenkian e em outros espaços verdes.
É o maior e mais grave instrumento da família das cordas friccionadas.
Estes seres microscópicos ajudam a avaliar a qualidade do ar. Aceite o desafio e procure cinco espécies de musgos e líquenes, identificadas com a ajuda de especialistas.
A família das percussões inclui um amplo espetro de instrumentos, que variam bastante no seu tamanho e complexidade.
Pertencem à família dos membranofones de altura definida.
O outono é a época certa para procurar cogumelos, pequenos tesouros de florestas e jardins. Para começar, descubra estas cinco espécies no Jardim Gulbenkian.
É considerado o tenor ou barítono da família dos violinos.
Num passeio pelo Jardim, esteja atento às cores e ao formato das folhas caídas no chão. Consegue identificar a que árvores pertencem?
Muitas vezes denominada viola-de-arco ou violeta, a viola é o contralto da família das cordas.
Sendo o instrumento mais numeroso na orquestra, estão geralmente agrupados em Primeiros e Segundos Violinos.
Assista às acrobacias e estratégias de caça destas aves pequeninas, à procura de sementes e insetos. Estas seis espécies vão, certamente, aumentar o prazer de um passeio no Jardim.