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Nelson e Bárbara
“Bárbara, o tempo ficou justo com ele [Nelson]?”“Sim, tive de acrescentar e explicar as dificuldades de uma pessoa que tem sempre de decidir… ou seja, esta cidade não tem acessibilidade, a pessoa está sempre dependente dos funcionários e tudo o resto.”
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Gonçalo
“Uma cidade… Uma cidade, para mim, é um sítio onde as pessoas deviam sentir-se felizes. (…) É difícil agradar a gregos e troianos, mas acho que a felicidade é mesmo o objetivo de uma cidade.”
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Rui Fonseca
“Se eu acordasse e tudo à minha volta fosse uma utopia, as angústias, os medos, os desgostos com que me deitei ontem tornariam cada partícula do meu corpo em sentimentos, gosto por viver”
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Mafalda Rosado
“Não há aquela harmonia, tipo… Tem que se subir escadas com a ajuda de alguém. Temos de ter um elevador, para andar sozinha, fazer as minhas coisas sozinha, ser independente.”
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Navegar
“O facto de eles navegarem numa embarcação que é a réplica de um barco português de há 500 anos (…), percebem que, se não, como costumamos dizer, remarem todos no mesmo sentido, o navio não vai a lado nenhum…Eu acho que isso lhes dá uma grande unidade, dá-lhes um sentido de pertença.”
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Trabalho de equipa
“Se entrasse um colega novo eu explicava-lhe que era bom estar no teatro porque fazer o papel de outra pessoa é bom e também é uma experiência positiva, criar novas relações e fazer trabalho de equipa.”
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Catarina Aidos
“A pandemia ensinou-nos alguma coisa de que nós já desconfiávamos: é que não é possível não estarmos juntos. Por muitas formas que se inventem de ligação, se não há presença e proximidade as relações perdem-se ou ficam enfraquecidas.”
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Liliana
“Sabes o que é que eu tenho lá na sala? É o meu namorado.”“O teu namorado também toca?”“Toca um bocadinho. Ele é canhoto.”
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Paulo Barbosa
“Para nós, que estamos aqui presos fisicamente, o corpo está preso – e este ambiente tende muito a prender os movimentos e o corpo -, este projeto tem sido a libertação. Cada sessão é a libertação do corpo, da mente, de tudo.”
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