Prémio Branquinho da Fonseca
Este ano, o Prémio Branquinho da Fonseca – Expresso/Gulbenkian foi atribuído a Rui Miguel Cerqueira Coelho, na modalidade infantil, pela obra A Migração das Alforrecas e a Geremias José Mendoso, na modalidade juvenil, com O gato que chora como pessoa. Rui Miguel Coelho, de 27 anos e natural de Viana do Castelo, é formado em Biologia, com uma paixão pela Natureza e pela escrita. Geremias José Mendoso tem 23 anos e nacionalidade moçambicana, encontrando-se a finalizar o curso de Licenciatura em Enfermagem Geral na Universidade Lúrio-Faculdade de Ciências de Saúde – Nampula.
Além da atribuição do prémio aos dois vencedores, decidido por unanimidade, o júri deliberou ainda distinguir com uma menção especial o original Esta cobra não pode perder a pele, de Ana Catarina Milhazes.
O Prémio Branquinho da Fonseca, iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e do jornal Expresso cuja primeira edição data de 2001, tem como objetivo incentivar o aparecimento de jovens escritores (entre os 15 e os 30 anos) de literatura infantil e juvenil. O Júri é constituído por Ana Maria Magalhães, Rita Taborda Duarte, José António Gomes, Henrique Monteiro (representante do jornal Expresso) e Maria Helena Melim Borges (representante da Fundação).
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