Solistas da Orquestra Gulbenkian
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Grande Auditório Fundação Calouste Gulbenkian- Violoncelo
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Marco Pereira
Violoncelo
Marco Pereira estudou violoncelo na Escola Profissional de Música de Viana do Castelo e na Academia Nacional Superior de Orquestra, em Lisboa, com Paulo Gaio Lima. Frequentou posteriormente a Escuela Superior de Música Reina Sofia, em Madrid, onde foi aluno de Natalia Shakovskaya. Durante este percurso teve a oportunidade de trabalhar com outros grandes mestres do violoncelo como Natalia Gutman, Gary Hoffman, Phillipe Muller, ou Ivan Monighetti.
O quarteto de cordas esteve sempre presente na sua carreira, desde muito cedo, atingindo o seu auge com a fundação do Quarteto de Cordas de Matosinhos. Este quarteto foi selecionado como ECHO Rising Stars 2015.
Em 2003, Marco Pereira venceu o concurso da Juventude Musical Portuguesa, nas categorias de Música de Câmara e Violoncelo – nível superior, e recebeu o prémio Maestro Silva Pereira do Prémio Jovens Músicos. A nível internacional, foi-lhe atribuído um 1.º prémio no concurso Liezen International Wettbewerb für Violoncello, na Áustria. Recebeu também o 1.º premio no VI Certamen de Música de Cámara del Sardinero, em Santander, em 2006.
Marco Pereira é 1.º Solista no naipe de violoncelos da Orquestra Gulbenkian. Apresenta-se regularmente como solista de concerto, tendo colaborado com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Joensuu Orchestra (Finlândia) e a Orquestra do Atlantic Music Festival (E.U.A.), entre outras. Foi professor de violoncelo na Universidade de Aveiro e na Universidade do Minho. Desde 2011, é D’Addario Bowed Artist e Faculty Artist do Atlantic Music Festival – Watterville (E.U.A.).
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Maria Leonor Moniz
Violoncelo
Natural da ilha de São Miguel, Maria Leonor Moniz iniciou os seus estudos de violoncelo no Conservatório Regional de Ponta Delgada. Ao longo dos anos, aperfeiçoou-se com violoncelistas como Paulo Gaio Lima, Florian Berner, Amit Peled, Márcio Carneiro, Marco Pereira, Jan Ickert e Jonathan Weigle. Participou em diversos estágios de orquestra como o da Jovem Orquestra Portuguesa (2014/15), sob a direção do maestro Pedro Carneiro, e no festival Young Euro Classic, em Berlim. Em 2020 foi selecionada para o "Keshet Eilon summer master course", em Israel, onde se aperfeiçoou com o violoncelista Amit Peled.
Leonor Moniz apresentou-se em concertos com a Orquestra Metropolitana de Lisboa, a Orquestra Gulbenkian e a Sinfonietta de Ponta Delgada, entre outras orquestras. Em 2020 , terminou a licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe dos professores Paulo Gaio Lima e Marco Pereira. Em 2022 iniciou, na Escola Superior de Música de Lisboa, o Mestrado em Ensino da Música, sob orientação do professor Levon Mouradian. Em 2022 foi 2.ª classificada no Prémio Jovens Músicos, na categoria de Música de Câmara - Nível Superior. Em 2023 terminou, com distinção, a pós-graduação em performance na Universidade de Música de Viena (MUK - Music und Kunst Privateuniversität).
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Martin Henneken
Violoncelo
Martin Henneken recebeu as suas primeiras aulas de violoncelo aos seis anos de idade. Estudou na Musikhochschule Lübeck (Alemanha) com Troels Svane. Posteriormente ingressou na classe de Reinhard Latzko na Universidade de Música de Viena (Áustria) onde concluiu o Mestrado com distinção. Músicos como o violoncelista Lynn Harrell e o violinista Walter Levin (Quarteto Lassalle) complementaram a sua formação. Foi premiado várias vezes no Concurso Nacional Alemão para Jovens Músicos. Foi bolseiro da Fundação Live Music Now, criada por Yehudi Menuhin.
Durante os seus estudos, colaborou regularmente com várias orquestras como a Filarmónica de Lübeck, a Orquestra da Volksoper Wien, a Sinfónica de Viena e a Sinfónica da Índia, Mumbai. Entre 2009 e 2010, integrou a Orquestra da Ópera Nacional de Viena (Filarmónica de Viena) com a qual teve a oportunidade de participar em gravações, digressões internacionais e festivais (Salzburgo, Lucerna, BBC Proms). Desde 2010, é 2.º Violoncelo Solista da Orquestra Gulbenkian.
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Jeremy Lake
Violoncelo
Jeremy Lake começou a estudar violoncelo aos dez anos de idade. Em 1986, como bolseiro do Royal College of Music, estudou com Joan Dickson em Londres. O prémio Martin Musical Trust permitiu-lhe continuar a frequentar a mesma instituição. Foi galardoado com diversos prémios, sobretudo nos domínios da música de câmara e da música contemporânea. Foi escolhido pelo Royal College of Music para participar num conjunto de violoncelos com o célebre Mstislav Rostropovitch, tendo interpretado música de Heitor Villa-Lobos. Simultaneamente, fundou um trio com piano com o seu pai, o pianista Ian Lake, e com o violinista Frances Mason, ambos professores no Royal College of Music. Em 1991 foi finalista do concurso European Music for Youth, tendo a final lugar no Purcell Room, em Londres.
Durante vários anos, colaborou com diversas orquestras, destacando-se a Royal Philharmonic Orchestra e a City of Birmingham Symphony Orchestra. Participou também em concertos como solista e deu recitais a solo em diversos festivais de música na Grã-Bretanha, na Dinamarca e em Portugal. Foi membro do Quarteto de Cordas Alba e do Delphos Music Group International, com os quais realizou várias digressões por toda a Europa.
Em 1998 ingressou na Orquestra Metropolitana de Lisboa e foi professor na Academia Nacional Superior de Orquestra. Em 2001 iniciou a sua colaboração com a Orquestra Gulbenkian, onde ingressou definitivamente em 2005.
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Raquel Reis
Violoncelo
Raquel Reis estudou com Isabel Boiça no Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian e concluiu a licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe de violoncelo de Paulo Gaio Lima. Recebeu primeiros prémios no Concurso de Interpretação das Caldas da Rainha, no Samuel and Elinor Thaviu Endowed Scholarship Competition in String Performance (Northwestern University) e no Winnetka Music Club Scholarship.
Em 2007 concluiu o Mestrado em String Performance na Northwestern University School of Music, em Chicago, com Hans Jensen. Foi bolseira da Fundação para a Ciência e Tecnologia e da Fundação Calouste Gulbenkian.
Raquel Reis integrou a Orquestra Juvenil da União Europeia e a orquestra Spira Mirabilis e apresentou-se a solo com a Orquestra Gulbenkian, a Orquestra Académica Metropolitana e a Orquestra Clássica de Espinho. Integra o Trio Pessoa, com o qual gravou o CD Pessoa dedicado à música portuguesa. Gravou também o CD Mundo Grande, de música luso-brasileira. Integra a Orquestra Gulbenkian desde setembro de 2007.
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Gonçalo Lélis
Violoncelo
Natural de Aveiro, Gonçalo Lélis iniciou os seus estudos musicais aos seis anos no Conservatório de Música de Aveiro, na classe de Isabel Boiça. Posteriormente, estudou com Natalia Shakhovskaya e Ivan Monighetti, na Escuela Superior de Música Reina Sofia, em Madrid. Concluiu a licenciatura em 2017, sob a orientação de Pavel Gomziakov, na Universidade do Minho. Frequenta atualmente estudos de pós-graduação (Konzertexamen) na classe de Xenia Jankovic, na Hochschule für Musik Detmold (Alemanha), instituição onde obteve a classificação máxima no recital final de mestrado (vertente solista).
Foi premiado nos “Prémio Jovens Músicos” (2015, 1.º Prémio na Categoria Violoncelo – Nível Superior e Prémio EMCY), no Concurso de Cordas Vasco Barbosa (2016, 1.º Prémio) no Concurso Internacional da Cidade do Fundão (2017, 1.º Prémio) e no Concurso Internacional Agustin Aponte (2018, Espanha, 1.º Prémio). Apresenta-se regularmente em Portugal, destacando-se recitais no Centro Cultural de Belém, na Casa da Música ou na Fundação Calouste Gulbenkian e concertos a solo com a Orquestra das Beiras, a Orquestra Sinfónica Portuguesa, a Orquestra Gulbenkian e a Orquestra Clássica da Madeira.
Entre 2014 e 2019, desenvolveu intensiva atividade camerística enquanto violoncelista do Trio Ramales, formado em Madrid, apresentando-se nalgumas das mais importantes salas de concertos em Espanha, incluindo o Auditório Nacional de Madrid e o Palau de la Música de Barcelona. Esta formação participou também em diversos concursos, contando com o 1.º Prémio no Concurso Internacional de Música de Câmara Ecoparque de Trasmiera (Cantabria, Espanha) ou o 2.º Prémio no Concurso Internacional de Música de Câmara Anton García Abril. Em 2019, o Trio Ramales apresentou-se no Wigmore Hall, em Londres, na qualidade de finalista do concurso Parkhouse Award. Ainda no âmbito da música de câmara, destaca-se um recital em quarteto, com obras de Mozart e Dvořák , no Weill Recital Hall do Carnegie Hall em 2022.
Desde 2021 é o violoncelista do ensemble “ars ad hoc”, formação que se dedica à musica de câmara contemporânea, assim como a obras representativas do repertório clássico. Foi bolseiro da Fundación Carolina, da Fundación Albéniz e a Fundação Calouste Gulbenkian.
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Hugo Paiva
Violoncelo
Hugo Paiva iniciou os seus estudos musicais na Escola Profissional Artística do Vale do Ave, na classe de violoncelo da professora Petia Samardjieva. Teve a oportunidade de trabalhar com violoncelistas como Paulo Gaio Lima, Jed Barahal, Anatoli Krastev, Márcio Carneiro, Ilia Laporev, Pieter Wispelwey, Xavier Gagnepain, Maria de Macedo, Xavier Philips, Daniel Grosgurin, Jeroen Reuling, Nobuko Yamazaki, Eric-Maria Couturier, Gary Hoffman, Frans Helmerson, Marc Coppey, Claudio Bohórquez e Tsuyoshi Tsutsumi, entre outros.
Em 2013 conclui a sua licenciatura na Academia Nacional Superior de Orquestra, na classe de Paulo Gaio Lima. Mais tarde ingressou no MasterConcert na Haute École de Musique de Genève, na classe de Daniel Grosgurin/ Ophélie Gaillard e na classe de música de câmara com Gábor Takács-Nagy.
Em 2014 obteve o 3.º prémio no Concurso de St. Cecília da Cidade do Porto. Em 2015 obteve o 3.º prémio no Concurso Prémio jovens Músicos - Antena 2 / nível superior de violoncelo, gravou para o álbum “Alvorada” de Ophélie Gaillard, e ingressou na International Menuhin Music Academy, sob a direção de Maxim Vengerov, na classe de violoncelo de Pablo de Naveran. Fez parte do Ensemble Menuhin Academy Soloists.
Hugo Paiva apresentou-se em diversos festivais e importantes salas, tais como: Istanbul Music Festival, Ohrid Festival, Gstaad Menuhin Festival, Pietra Santa in Concerto Festival, Festival du Printemps du Violon (Paris), Ensemble de Violoncelos de Santa Cristina, Crans Montana Classics, Lockenhaus Festival, KKL – Luzern (Suíça), Mozarteum Salzburg (Áustria), Victoria Hall (Genebra, Suíça), BFM – Genève (Suíça), Église Saneen (Saneen/Gstaad, Suíça), Zorlu Center (Istambul, Turquia), Kirchner Cultural Center (Buenos Aires, Argentina), Teatro El Circulo (Rosário, Argentina), Teatro Las Condes (Santiago do Chile), Casa de la Música (Quito, Equador), Rosey Concert Hall (Rolle, Suíça) Burg Lockenhaus Castle (Áustria), Oxford and Cambridge Club (Londres), Zentrum Paul Klee (Berna, Suíça), Centro Cultural de Belém, Fundação Calouste Gulbenkian, Casa da Música, Phillarmonie de Paris e Palau de La Música (Barcelona).
Em 2018, juntamente com a Pianista Mrika Sefa, fundou o Duo Litanei. Em 2022 conclui o Mestrado em Música de Câmara na Hochschule für Musik und Theater Felix Mendelssohn Bartholdy”, em Leipzig. Hugo Paiva reside em Leipzig, onde participa regularmente em projetos de música de câmara e com agrupamentos de música contemporânea.
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João Valpaços
Violoncelo
João Valpaços nasceu em Carrazedo de Montenegro, Chaves, em 1994. Começou os seus estudos musicais em 2006 na Escola Profissional de Arte de Mirandela, na classe de violoncelo do professor David Cruz. Mais tarde estudou com o professor Ricardo Ferreira, tendo concluído o curso com a nota máxima na prova final de instrumento. Em 2012 foi admitido na Hogeschool voor de Kunsten Utrecht, na classe do professor Ran Varon.
Foi membro e primeiro violoncelista em varias orquestra de jovens em Portugal e nos Países Baixos e atua frequentemente com a Orquestra XXI e a Orquestra Gulbenkian, tendo trabalhado com maestros como Lorenzo Viotti, Hannu Lintu, David Afkham, Lev Markiz, Muahi Tang, Lawrence Foster ou Karl-Heinz Steffen.
Durante a carreira a solo, obteve uma Menção Honrosa no 13.º Concurso Santa Cecília, no Porto (2011), o 1.º prémio na terceira categoria do Britten Cello Concours, em Zwolle, nos Países Baixos (2013) e o 2.º prémio na categoria A do 16.º Concurso Internacional Santa Cecília, no Porto (2014). Apresentou-se a solo com orquestra nos Países Baixos, tendo interpretado o Concerto em Dó maior de J. Haydn, e as Variações Rococó de Tchaikovsky. Teve a oportunidade de participar em masterclasses de Gary Hoffman, Amit Peled, Tsuyoshi Tsutsumi, Marc Coppey, Matt Haimovitz, Lluis Claret, Claudio Bohórquez, Gavriel Lipkind e Maria de Macedo, entre outros.
Em 2019 finalizou o Mestrado em Performance na classe dos professores Jeroen den Herder e Dmitry Ferschtman, sendo bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.
Heitor Villa-Lobos
Bachianas Brasileiras n.º 1, para oito violoncelos
1. Introdução (Embolada): Animato
2. Prelúdio (Modinha): Andante
3. Fuga (Conversa): Un poco animato
Carlos Eleta Almarán
Historia de un Amor
Queen
Bohemian Rhapsody
Heitor Villa-Lobos
Melodia sentimental
Leonard Bernstein
West Side Story
A Orquestra Gulbenkian é formada por instrumentistas de grande qualidade técnica e artística. Ao longo de cada temporada, estes apresentam-se também em recitais de música de câmara, com entrada gratuita. Ao mesmo tempo contribuem de forma relevante para uma melhor apreciação e valorização da música de câmara, desde o repertório corrente do género até à estreia de novas obras.
Mecenas Gulbenkian Música
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através do formulário Pedido de Informação.