Com uma espantosa amplitude estética, dedicando-se tanto à música antiga como aos compositores contemporâneos, os músicos do Quatuor Béla há 16 anos que constroem uma reputação que tanto os caracteriza como “enfants térribles” dos quartetos de cordas franceses como lhes elogia a “técnica diabólica”. A edição, em 2014, do álbum Métamorphoses Nocturnes, dedicado à música de Ligeti, trouxe-lhes a aclamação internacional e foi elogiado na revista Gramophone como “decifrando o código e penetrando as obstinadas ambiguidades de temperamento em Ligeti como nenhuma outra abordagem alcançou”.
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