Novo Jardim Gulbenkian – 12 Projetos de Arquitetura (Encerrada)

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As 12 propostas de arquitetura apresentadas no concurso de ideias para o alargamento do Jardim Gulbenkian vão estar expostas, para apreciação do público, até final de março.

Mais do que apresentar a proposta vencedora – do arquiteto japonês Kengo Kuma, em associação com o arquiteto paisagista libanês Vladimir Djurovic – a exposição, organizada em 12 núcleos (um por concorrente), mostra as ideias (desenhos, imagens e vídeo) apresentadas pelos ateliês de arquitetura envolvidos no concurso: Aires Mateus, Barbas Lopes, Carla Juaçaba, Christ & Gantenbein, Inês Lobo, John Pawson, Junyaishigami, Menos é Mais, Pedro Domingos, SAMI e Tatiana Bilbao. Será ainda apresentada a história do jardim e toda filosofia que levou ao concurso de ideias para o seu alargamento.


GALERIA DE PROJETOS

Kengo Kuma
Kengo Kuma
Menos é Mais
Menos é Mais Menos é Mais
SAMI
SAMI SAMI
Junya Ishigami
Junya Ishigami
Carla Juaçaba
Carla Juaçaba
Christ & Gantenbein
Christ & Gantenbein Christ & Gantenbein
Inês Lobo
Inês Lobo
John Pawson
John Pawson
Tatiana Bilbao
Tatiana Bilbao Tatiana Bilbao
Pedro Domingos
Pedro Domingos Pedro Domingos
Aires Mateus
Aires Mateus Aires Mateus
Barbas Lopes
Barbas Lopes Barbas Lopes

BIOGRAFIAS

Manuel Aires Mateus (Lisboa, 1963) estudou na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Foi colaborador do Arquiteto Gonçalo Byrne entre 1983 e 1988, tendo criado o ateliê Aires Mateus & Associados com o irmão Francisco Aires Mateus em 1988.

Realizou, entre outros projetos, o Centro de Artes de Sines (2000), o Museu do Farol em Cascais (2003), a ETAR de Alcântara em Lisboa (2011), a Sede da EDP em Lisboa (2015) e o Hotel Santa Clara 1728 (2017).

Manuel Aires Mateus foi assistente na Faculdade de Arquitectura da Universidade Técnica de Lisboa e professor na Universidade Lusíada, na Faculdade de Arquitectura da Universidade de Ljublijana, na Escola de Design da Universidade Harvard, na Escola de Arquitectura de Oslo, na Escola de Arquitectura e Urbanismo da Universidade de Auckland e na Escola de Arquitectura da Universidade de Navarra. É atualmente professor na Faculdade Autónoma de Lisboa e na Accademia di Architettura di Mendrisio.

Convidado para conferências, júris, exposições nacionais e internacionais e workshops, recebeu várias distinções, entre as quais o Prémio Pessoa 2017, o Prémio Nacional de Reabilitação Urbana 2015 atribuído à reabilitação do Palácio Condes de Murça (categoria residencial), o Prémio Valmor 2002 atribuído ao Edifício da Reitoria da UNL, Prémios FAD, Prémios da Bienal Iberoamericana de Arquitectura e teve várias seleções para o Prémio Mies van der Rohe.

Criado pelos Arquitetos Patrícia Barbas e Diogo Seixas Lopes em 2006, o ateliê Barbas Lopes Arquitectos realizou projetos como a Casa ML em Benavente (2005), o Apartamento VC em Lisboa (2009), o Teatro Thalia em Lisboa (em associação com Gonçalo Byrne, Arquitectos, em 2012), a Casa SC em Lisboa (2013), a Exposição SAAL na Fundação de Serralves no Porto (2014) e o Edifício FMP 41 em Lisboa (2019).

Parte da representação portuguesa na Bienal de Veneza e da exposição Lisbon Acts na Belgrade International Architecture Week, em 2018, foram nomeados para o Mies van der Rohe Award em 2019 com o FPM41 e o Palácio Barão de Santos. O Edifício FPM41 recebeu o Prémio Nacional do Imobiliário 2019, na categoria de Escritórios.

Patrícia Barbas (1971) nasceu em Luanda e estudou na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Foi colaboradora de Aires Mateus & Associados, de Falcão de Campos Arquitecto e do ateliê de design Pedro Silva Dias e coordenadora de projecto do Gonçalo Byrne Arquitecto e dos Promontório Arquitectos em Salvador da Bahia, Brasil. Foi ainda professora na Universidade Carleton em Otawa.

Carla Juaçaba (Rio de Janeiro, 1976) estudou na Universidade Santa Úrsula. Foi colaboradora da Arquiteta Gisela Magalhães enquanto estudava, criou o seu ateliê próprio em 2000.

Realizou projetos como a Casa Rio Bonito (2005), a Casa Varanda (2007), o Pavilhão Humanidade (em parceria com a cenógrafa e diretora de teatro Bia Lessa, em 2012), a Casa Santa Teresa (2016), a Casa Posse (2016) e a Capela do Vaticano na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2018 (2018).

Foi professora na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (2008-2013), na Escola da Cidade de São Paulo (2014) e no City College of New York CCNY (2016).

Foi convidada a participar em workshops, júris e conferências em faculdades como Harvard GSD, University of Toronto – Daniels, Columbia GSAPP, Latitudes – Universidade do Texas em Austin, Universidade de Veneza IAUV, Academia di Architettura di Mendrisio; fez exposições nacionais e internacionais; e recebeu distinções como o Prémio Revelação da 2012, Prémio ArcVision – Women and Architecture 2013 (Itália), o Prémio AREA Architectural Review Emerging Architecture 2018, entre outras.

Christ&Gatenbein (1998) é um ateliê de arquitetura em Basileia criado pelos Arquitetos Emanuel Christ e Christopher Gantenbein.

Realizaram projetos como a extensão da Arleisheim House (2002), a Ancient Tree em Jinhua, China (2007), o Elissabethen Park Café em Basel, Suíça (2011), a extensão do Swiss National Museum em Zurique, Suíça (2016), o Kunstmuseum em Basileia, Suíça (2016) e o Swiss Reformation Pavillion em Lutherstadt, Wittenberg, Alemanha (2017).

Emanuel Christ e Christopher Gantenbein estudaram na ETH Zurich, com a qual mantiveram um grande envolvimento académico depois de terminarem o curso.

Foram convidados para conferências e críticas em várias faculdades como a ETH Studio Basel (2000-2005), na HGK Basel (2002- 2005), a Accademia di Architettura di Mendrisio (2004, 2006, 2009), a AHO - School of Architecture and Design (2008) e a ETH Zurich (2010-2015), onde são actualmente professores.

Receberam várias distinções, entre as quais, Deezen Architect of the Year (2018), o Prémio Wieneberger Brick Award 2018, o Design Miami/Panerai Visionary Award (2017), o Red Dot Award – Best of the best (2016) e o AR for Emerging Architecture (2009).

Inês Lobo (1966) estudou na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa.

Foi colaboradora do arquiteto João Luís Carrilho da Graça (1990-1996). Em 1997 criou um ateliê com o arquiteto Pedro Domingos e, em 2002, criou o seu ateliê próprio.

Realizou projetos como as Residências e Museu da Ordem de São João de Deus (2009), a Casa no Alentejo (2009), a Escola Secundária Avelar Brotero em Coimbra (2010), a Faculdade de Arquitetura em Évora (2010) e a Escola Secundária Francisco Rodrigues Lobo em Leiria (2011).

Foi responsável pela representação portuguesa na Bienal de Arquitetura de 2012 e participante convidada nas Bienais de Veneza de 2017 e 2018.

Inês Lobo foi professora na Faculdade de Arquitetura de Évora e é, atualmente, professora na Universidade Autónoma de Lisboa e na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa.

Foi convidada para conferências, júris, exposições e recebeu distinções como o título de Oficial da Ordem do Mérito pelo Presidente da República em 1999, o Prémio Mulheres criadoras da cultura 2013, o Prémio Internacional ArcVision – Mulheres e Arquitetura 2014, e o Prémio AICA da Secção Nacional da Associação Internacional de Críticos de Arte.

John Pawson (Halifax, Yorkshire, Inglaterra, 1949) estudou na Architectural Association School of Architecture em Londres e criou o seu ateliê em 1981.

Realizou projetos como a Sackler Crossing no Royal Botanic Gardens em Londres (2006), Wooden Chapel em Unterliezheim, Alemanha (2008), a Syukou Fujisawa Gallery and Cafe em Okinawa, Japão (2012), a Picornell House em Mallorca, Espanha (2013) e o Design Museum em Londres (2016).

Recebeu várias distinções, entre as quais o Prémio Bluprint Architect of the Year (2005), o Prémio RSA Royal Designer for Industry (2005), o Prémio Region Skane (2006), RIBA National Award (2008), o RIBA Arts&Leisure Regionaç Award (2008), O RIBA London Special Award (2008), e o German Design Council Interior Designer of the Year (2014).

Junya Ishigami (Kanagawa, Japão, 1974) estudou na Tokyo National University of Fine Arts and Music.

Foi colaborador dos SANAA (2000-2004), tendo criado o seu ateliê - Junya Ishigami Associates - em 2004.

Realizou projetos como o Kait Studio do Kanagawa Institute Tecnology em Atsugi, Japão (2008), o Japanese Pavillion na Bienal de Arquitetura de Veneza de 2008 e o Visitor Centre do Park Vijversburg na Holanda (em co-autoria com o Studio Maks, 2017).

Foi crítico na Harvard Graduate School of Design (2014), professor associado na Tokyo University of Science (2010), na Tohoku University no Japão (2010), na Harvard University Graduate School of Design (2014), na Princeton University School of Architecture (2015), na University of Swiss Italian The Mendrisio Academy of Architecture (2016), na Oslo School of Architecture (2017) e professor assistente na Columbia University Graduate School of Architecture (2017).

Recebeu distinções como o SD Prize - SD Review 2005, o Kanagawa Cultural Award 2008, o Iakov Chernikhov Prize 2008, o BCS Prize 2009, o Architectural Intitute of Japan Prize 2009, o Bauwelt Prize 2009, o Contractworld Award 2009, o Mainichi Design Awards (2010), o Golden Lion Award for the Best Project na 2ª Bienal de Arquitetura de Veneza (2010), Comissioner for Cultural Affairs Award (2012)  e o BSI Swiss Architectural Award (2016).

Kengo Kuma (Yokohama, Japão, 1954) estudou na Graduate School of Engeneering, University of Tokyo e criou o seu ateliê – Kengo Kuma & Associates - em 1990.

Realizou projetos como o Ando Hiroshige Museum em Nasu, Japão (2000), o Nezu Museum em Tóquio, Japão (2009), o Kyushu Geibunkan em Fukuoka, Japão (2013), o Folk Art Museum - China Academy em Hangzhou, China (2015), a Villa Roof/Birds em Negano, Japão (2016), o Portland Janpanese Garden Cultural Village em Portland, Estados Unidos da América (2017), o Narita Rehabilitation Hospital em Chiba, Japão (2017), o Xiangcheng Lake Tourist Transportation Center em Suzhou, China (2018), o V&A Dundee em Dundee, Reino Unido (2018), o Suntory Museum of Art em Tóquio, Japão (2018), o TAO Temple em Hsinchu, Taiwan (2018) e a Kenzo House em Paris, França (2019).

 

Foi convidado para inúmeras conferências, júris, exposições nacionais e internacionais, críticas e publicações.

Foi professor na Faculty of Environmental Information - Keio University (1998-1999) e na Faculty of Science and Technology - Keio University (2001-2009), na School of Architecture - University of Illinois (2007-2008) e na Graduate School of Architecture, University of Tokyo (2009 – atualidade).

Recebeu várias distinções, entre as quais, o Spirit of Nature Wood Architecture Award 2002 (Finlândia), o Decoration Officier de L’Ordre des Arts et des Lettres 2009 (França), o Global Award for Sustainable Architecture 2016, o Prémio AIA e o Prémio RIBA.

Menos é Mais Arquitectos (1994) é um ateliê criado por Francisco Vieira de Campos e Cristina Guedes.

Realizaram projetos como o Teleférico de Vila Nova de Gaia no Porto (2009), a Recuperação da Quinta do Vallado no Douro (2010), o Centro de Artes Contemporâneas em São Miguel nos Açores (em co-autoria com o Arq. João Mendes Ribeiro, 2010), a Quinta do Orgal em Vila Nova de Foz Côa (2018) e um Edifício de Habitação em Miragaia, Porto (2018).

Cristina Guedes (Macau, 1964) estudou na Faculdade de Arquitetura do Porto. Foi colaboradora do Arquitecto Siza Vieira entre 1990 e 1991. Atualmente é professora na Accademia di Architettetura di Mendrísio; foi professora assistente na Faculdade de Arquitetura e Artes da Universidade Lusíada do Porto (1994-2017) e professora convidada na Universidade Autónoma (2002-2003).

Francisco Vieira de Campos nasceu no Porto e estudou na Faculdade de Arquitetura do Porto. Foi colaborador do Arquiteto Eduardo Souto Moura entre 1989 e 1991. É professor na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto desde 2004 e na Escola de Arquitetura da Universidade de Navarra (2018-2019).

Foram convidados para conferências e júris em várias faculdades e receberam algumas distinções, entre as quais, o BIGMAT’17 International Architecture Award 2017 – Restoration, o prémio TEKTÓNICA 2017 (Lisboa), o Prémio FAD Arquitetura 2016 (Barcelona), o prémio BIAU – Bienal Ibero-Americana de Arquitetura e Urbanismo 2012 (Cádi) e 2016 (São Paulo) e o RIBA Award for Internacional Excellence 2016 (Londres).

Pedro Domingos (Lisboa, 1967) estudou na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Foi colaborador do Arquitecto João Carrilho da Graça (1988-1997 e teve um ateliê com a Arquitecta Inês Lobo (1997-2002), tendo posteriormente criado o seu próprio ateliê.

Realizou projetos como Escola Básica e Secundária de Sever do Vouga em Lamas do Vouga (2012), a Casa das Janelas Verdes em Lisboa (2008), a Casa Agostos no Algarve (2011), a Casa de Oeiras (2015) e o Hotel Late Birds em Lisboa (2016).

Pedro Domingos foi professor na Faculdade de Arquitetura de Évora (2006-2012) e ensina, atualmente, no Instituto Superior Técnico.

Foi convidado para conferências e júris em várias faculdades e recebeu distinções como o Prémio FAD de Arquitetura 2013 e o Prémio BEST ARCHITECTS 19 na categoria unifamiliar com a Casa de Oeiras. Ficou na shortlist do Prémio Mies van der Rohe 2017 e foi finalista do Prémio FAD de Arquitetura 2016 e do Prémio de Reabilitação Urbana 2016.

SAMI Arquitectos (2005) é um ateliê de arquitetura em Setúbal criado pelos arquitetos Inês Vieira da Silva e Miguel Vieira, que realizaram projetos como o Centro de Visitantes da Gruta das Torres (2005), o Centro Interpretativo da Paisagem da Vinha (2009) e a Casa C/Z (2011), todos estes na Ilha do Pico nos Açores.

Inês Vieira da Silva (Setúbal, 1976) estudou na Faculdade de Arquitetura da Universidade Técnica de Lisboa. Colaborou no ateliê do Arquiteto João Carrilho da Graça entre 2001 e 2002. Miguel Vieira (Lisboa, 1977) estudou na Faculdade de Arquitetura da Universidade do Porto. Colaboraram ambos no Gabinete Técnico da Paisagem Protegida da Vinha da Ilha do Pico entre 2002 e 2004 e no processo de Candidatura da Paisagem Protegida da Vinha da Ilha do Pico a Património da Humanidade.

Foram convidados para conferências e críticas em várias faculdades, como a Escola Técnica Superior de Arquitetura de Madrid, a Faculdade de Arquitetura da Faculdade Técnica de Lisboa, a Universidade Autónoma de Lisboa, a Faculdade de Artes, Design e Arquitetura da Universidade de Kingston e a Escola Nacional Superior de Arquitetura de Strasbourg.

Receberam algumas distinções, entre as quais o Prémio IX BIAU–Bienal Ibero-Americana de Arquitetura y Urbanismo 2014 (Madrid/Rosário), o European Award Architectural Heritage AADIPA 2015 (Barcelona), o Prémio AICA de Artes Visuais e Arquitetura 2015 (Lisboa), e o Prémio X BIAU – Bienal Ibero-Americana de Arquitetura y Urbanismo 2016 (Madrid/São Paulo).

Tatiana Bilbao (Cidade do México, 1972) estudou na Universidade Iberoamericana no México.

Foi conselheira da Secretaría de Desarrollo Urbano y Vivienda del Gobierno del Distrito Federal em 1998; um ano mais tarde criou, com Fernando Romero, o atelier LCM e em 2004 o seu atelier, Tatiana Bilbao SC.

Realizou projetos como o Pavilhão expositivo no Jinhua Architecture Park na China (2006), Observatory House em Roca Blanca, Mexico (2007), Pavilhão do México na Expo Zaragoza em Espanha (2008), Master Plan and Gratitude Open Chapel Pilgrimage Route no México (2010), Tangassi Funeral House em San Luis Potosi, México (2011), Jardim Botánico em Culiacán Rosales, México (2013) e as Mirrored Holiday Homes em Monterrey, México.

Foi professora na Yale School of Architecture, na Rice School of Architecture, na Columbia GSAPP e na Harvard GSD.

Foi convidada para conferências em várias faculdades e recebeu distinções como Emerging Voice by the Architecture League of NY 2009, CEMEX Building Award 2011 e 2013 e o Global Award for Sustainable Architecture 2014.

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