Jardins para a vida silvestre: aves aquáticas

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Nos dias em que vivemos fala-se cada vez mais na importância dos espaços verdes como elementos fundamentais para o equilíbrio biológico e combate às alterações climáticas. Ao longo do último século, a urbanização ocupou terrenos ecologicamente produtivos e transformou-os em relvados e jardins com plantas exóticas ornamentais. A paisagem assim humanamente dominada não suporta ecossistemas funcionais e as áreas selvagens que sobram já não têm dimensão ou conectividade suficiente para albergar a vida silvestre.

No Jardim Gulbenkian podemos encontrar várias espécies de aves selvagens, algumas delas associadas a habitats aquáticos: garças-noturnas, garças-reais, galinhas-de-água, patos-reais, gansos do Egito e até guarda-rios! Algumas, como os patos-reais ou as galinhas-de-água, encontram aqui condições para nidificar; outras, como os guarda-rios ou as garças-reais são mais difíceis de observar dado o carácter ocasional da sua ocorrência.

Nesta visita ao Jardim, orientada pelo biólogo João Eduardo Rabaça, vamos falar sobre a importância das aves aquáticas e compreender melhor o que determina a sua presença neste espaço.

A visita realiza-se no jardim, independentemente das condições atmosféricas. Os participantes devem trazer vestuário e calçado adequados. A atividade só será cancelada, em caso de condições atmosféricas extremas. 


Ficha técnica

Conceção e orientação

João Eduardo Rabaça – professor da Universidade de Évora, biólogo e coordenador do LabOr (Laboratório de Ornitologia da Universidade de Évora)

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