Camões e Shakespeare nos trópicos

Contrariamente ao espírito de sua geração, cuja iconoclastia supunha a negação do passado, Geraldo Carneiro sempre cultivou total admiração pelos dois poetas maiores. Escreveu diversas traduções de poemas e peças do segundo. A partir de Camões, escreveu paráfrases, paródias e um poema épico-burlesco chamado Por Mares Nunca Dantes, em que relata uma viagem imaginária do poeta ao Brasil, no ano 2000.

A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante o Ciclo de conferências “Leituras do Brasil” da Academia Brasileira de Letras, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística.

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