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Grande Auditório Fundação Calouste GulbenkianEste é um espetáculo que resulta do projeto “Como desenhar uma cidade?”, desenvolvido durante os últimos dois anos e meio na freguesia do Lumiar, em Lisboa.
Duração: 40 min
“Imaginem uma área enorme, completamente vazia. Chegamos, pisamos o chão e começamos a imaginar juntos como a queremos ocupar. Um piano, uma tabela de basquete, uma máquina de doces, uma fonte, um teatro sem paredes, um jardim vivo que nos transporta caminho fora, um rio que nos separa de outro jardim, um barco que atravessa o rio, casas espelhadas que nos fazem olhar para nós mesmos e nos ajudam a compreender melhor o que somos. E por fim, umas mãos gigantes que partem esses espelhos e nos fazem olhar para o outro. Fechem os olhos, imaginem o interior do vosso corpo e descubram que as cidades são esse interior que transportamos e que o nosso trabalho é permitir que esta construção coletiva nos olhe por dentro, para que os territórios sejam a multiplicidade daquilo que somos enquanto sociedade. E agora começamos então a desenhar a muitas mãos.”
Terra Amarela
FICHA ARTÍSTICA
Marco Paiva Encenação
Joana Saraiva Assistente de encenação
Gonçalo M. Tavares Dramaturgia
José Alberto Gomes Dramaturgia sonora
Joana Gama Pianista
Nuno Samora Desenho de luz
Mário Melo e Costa Video arte
João Taborda Figurinos
Elenco
André Carrajola, Carla Flores, Fátima Barreto, Claudia Matos, Mariana Portocarrero, Carolina Hermenegildo, Mafalda Rosado, Duarte Neto, Rafaela Barreto, Sonia Castro, Rita Martins, Pedro Rodrigues, Joana Honório, Rui Fonseca, Andreia Farinha, Margarida Cabral, Nelson Moniz, Gonçalo Alves e Barbara Pollastri.
O PROJETO
Como Desenhar uma Cidade? é um projeto que tem como objetivo refletir, agir e transformar a cidade através das práticas artísticas.
Ao longo de dois anos e meio, os participantes – pessoas que vivem, estudam ou trabalham na freguesia do Lumiar, provenientes de contextos sociais, económicos e culturais distintos – tiveram acesso a um conjunto de ateliers artísticos onde os temas centrais foram os conceitos de diversidade e de acesso cultural.
Através da fusão de três linguagens artísticas – o teatro, a música e os audiovisuais –, o projeto contribui para construir um espaço social coletivo, mais inclusivo, acessível e participativo.
É promovido pela Associação Cultural Terra Amarela e é financiado pela iniciativa PARTIS da Fundação Calouste Gulbenkian, em parceria com a Junta de Freguesia do Lumiar, a Acesso Cultura e o Circuito – Serviço Educativo Braga Media Arts.
Saber maisA Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].