Desde muito cedo se tornou evidente que a genialidade de Andrei Korobeinikov era acompanhada por uma curiosidade e um apetite intelectual insaciáveis. Aos 17 anos, quando as capacidades que demonstrava ao piano deixavam um rasto de admiração por onde passava, acumulava prémios, formava-se em Direito, publicava artigos sobre vários temas, compunha música, escrevia poesia e aprendia esperanto. Acredita que “o pianista tem o mundo inteiro nas suas mãos”, e esta dimensão intelectual global transparece na riqueza das suas interpretações, bem como na abrangência do repertório deste programa, de Beethoven, a Scriabin e a Messiaen.
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