TRANSMISSÃO
O compositor francês Hector Berlioz considerava a Sinfonia n.º 9 de Beethoven o “ápice do génio do seu autor”. Mas embora as considerações sobre a natureza da obra tenham tomado caminhos muito diversos, a grandiosidade desta criação impõe-se sobre qualquer juízo ou rotulação. Em particular, o seu quarto andamento ganhou vida autónoma e espalhou-se pelo mundo em associação com os mais elevados valores humanistas. Ouvir de novo a Nona, agora sob a direção do maestro Lawrence Foster, transporta sempre consigo a noção de que a música pode constituir um fator de união e alcançar uma intensa reverberação coletiva.
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