Neste número falamos de colecionismo, de economia circular, de música, exposições e ciência, já que haverá de tudo isto um pouco, no decorrer do mês de fevereiro na Fundação Gulbenkian.

No ano em que se celebram os 150 anos do nascimento de Calouste Sarkis Gulbenkian, uma conferência internacional vai discutir o que significava, na primeira metade do séc. XX, colecionar arte. Em Collecting: modus operandi, 1900-1950, os intervenientes propõem-se ir além dos episódios biográficos de Calouste-colecionador para o considerar à luz de um contexto mais alargado: o das redes de colecionadores, a relação que estabeleciam com as suas coleções e o papel dos museus, agentes, intermediários e mercados.

A edição de fevereiro também convida o público a aparecer na Fundação no dia 10, para um dia de atividades e concertos de entrada gratuita, protagonizados por duas mãos cheias de jovens estrelas em ascensão, distinguidos pela ECHO – European Concert Hall Organisation, uma rede que reúne algumas das mais prestigiadas salas de concertos da Europa, entre as quais se encontra a Fundação Gulbenkian. Este número dá também a conhecer as exposições que estão a prestes a inaugurar no Museu: da artista franco-marroquina Yto Barrada e do artista português Francisco Tropa.

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