LeguCon
Promotor: Universidade Católica Portuguesa – Centro Regional do Porto
Âmbito Territorial: Norte
Público Alvo: agricultores, produtores, associações/cooperativas agrícolas, agentes de desenvolvimento rural
Duração: 2 anos
ODS: 2. Erradicar a fome, 8. Trabalho digno e crescimento económico, 12. Produção e consumo sustentáveis
O projeto LeguCON consiste na criação de um consórcio, pioneiro em Portugal, que tem como objetivo promover a produção de leguminosas no país.
Num contexto em que a preservação do ambiente depende diretamente da adoção de práticas sustentáveis em todos os níveis das cadeias de valor, há a necessidade urgente de aumentar a produção e o consumo de proteína de origem vegetal. A procura por produtos mais nutritivos e sustentáveis tem vindo a crescer e as leguminosas são alimentos com diversas características benéficas quer para a saúde humana, quer para o ambiente.
No âmbito do projeto, será disponibilizado um programa formativo para a implementação de um sistema agroalimentar mais sustentável, assente na produção de leguminosas, para agricultores que pretendam diversificar as suas explorações agrícolas ou que procuram culturas alternativas.
Saber maisObjetivos de Desenvolvimento Sustentável
Este projeto contribui para as seguintes metas
Meta 2.4
Até 2030, garantir sistemas sustentáveis de produção de alimentos e implementar práticas agrícolas resilientes, que aumentem a produtividade e a produção, que ajudem a manter os ecossistemas, que fortaleçam a capacidade de adaptação às alterações climáticas, às condições meteorológicas extremas, secas, inundações e outros desastres, e que melhorem progressivamente a qualidade da terra e do solo
Meta 8.2
Atingir níveis mais elevados de produtividade das economias através da diversificação, modernização tecnológica e inovação, inclusive através da focalização em setores de alto valor agregado e dos setores de mão-de-obra intensiva
Meta 12.4
Alcançar a gestão o ambientalmente saudável dos produtos químicos e todos os resíduos, ao longo de todo o ciclo de vida destes, de acordo com os marcos internacionais acordados, e reduzir significativamente a libertação destes para o ar, água e solo, para minimizar seus impactos negativos sobre a saúde humana e o meio ambiente.