Última semana da exposição José de Almada Negreiros: uma maneira de ser moderno
A exposição José de Almada Negreiros. Uma maneira de ser moderno aproxima-se do seu final – o último dia para visitar a exposição é 5 de junho, 2ª feira. Até lá os horários de abertura da exposição serão ampliados para responder ao fluxo que naturalmente se prevê mais intenso. Assim, no último fim de semana, dias 3 e 4 de junho, a exposição abrirá as suas portas até à meia-noite.
No sábado, a partir das 18:00, haverá leitura de textos de Almada Negreiros por Luís Lucas e Nuno Moura, e a pianista Joana Gama interpretará obras de Erik Satie às 19:00 e às 22:00.
Aberta ao público desde dia 3 de fevereiro nas galerias de exposições temporárias da Fundação Calouste Gulbenkian, a exposição pode ainda ser visitada segunda, quarta e sexta das 10h às 18h, quinta até às 21h e, como já referido, sábado e domingo até à meia noite.
Artista plástico, escritor, ator, performer, cenógrafo e bailarino, José de Almada Negreiros experimentou uma imensidade de linguagens artísticas ao longo da sua vida, realizando também grandes pinturas murais, vitrais e cerâmicas na sequência de encomendas públicas e privadas.
Com curadoria de Mariana Pinto dos Santos, historiadora de Arte e investigadora integrada do Instituto de História de Arte da Faculdade de Ciência Sociais e Humanas, em colaboração com Ana Vasconcelos, conservadora do Museu Calouste Gulbenkian, a exposição põe em relevo as pesquisas matemáticas e geométricas de Almada em pintura, as obras em espaço público na cidade de Lisboa, o carácter de narrativa gráfica que se encontra em vários dos seus trabalhos, o diálogo com o cinema e a extraordinária importância do autorretrato na sua obra, entre muitos outros aspetos do seu trabalho.
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