Prémio Branquinho da Fonseca
Este ano, na sua 9ª edição, o Prémio Branquinho da Fonseca foi atribuído a Fábio Monteiro, na modalidade infantil, com a obra A construção do mundo, e a Inês Barata Raposo com Coisas que Acontecem, na modalidade juvenil. Fábio Monteiro tem 28 anos, é jornalista e em 2015 ganhou o Prémio Gazeta Revelação pela série de reportagens “Pendurados num sonho”. Inês Barata Barroso, de 26 anos, é especialista em comunicação e Marketing, com formação em Jornalismo e Edição de Texto.
Além da atribuição do prémio aos dois vencedores, o Júri deliberou ainda distinguir com uma menção especial o original Carta ao Cavaleiro de Nada, da autoria de João Marecos, incluído na modalidade juvenil.
O Prémio Branquinho da Fonseca, iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e do jornal Expresso cuja primeira edição data de 2001, tem como objetivo incentivar o aparecimento de jovens escritores (entre os 15 e os 30 anos) de literatura infantil e juvenil. O Júri é constituído por Ana Maria Magalhães, Rita Taborda Duarte, José António Gomes, António Loja Neves (representante do jornal Expresso) e Maria Helena Melim Borges (representante da Fundação).
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