Um novo estudo de diagnóstico prospetivo sobre a Região Centro do país, realizado pela Fundação Calouste Gulbenkian no âmbito da sua Iniciativa Cidades, vai ser apresentado a 12 de abril, na Sala do Senado da Universidade de Coimbra.

À semelhança de projetos anteriores focados nas macrorregiões “Noroeste Global” e “Arco Metropolitano de Lisboa”, o estudo de diagnóstico aplicado à Região Centro, intitulado “Portugal no Centro”, permite realizar uma análise prospetiva e estratégica para esta região, tendo contado com a colaboração das Universidades de Coimbra, da Beira Interior e de Aveiro, e dos Institutos Politécnicos da Região.

Com a edição do livro “Portugal no Centro”, a Fundação Calouste Gulbenkian completa assim uma série de três publicações que pretende contribuir para a reflexão sobre as recentes dinâmicas territoriais e urbanas ocorridas em Portugal, assente numa visão de território como realidade complexa e em permanente transformação.

Ambiciona-se, por outro lado, que esta reflexão abra espaço a novas iniciativas que dinamizem as regiões na variedade do seu património e desenvolvam uma estreita cooperação entre si, de forma a contribuir para o reposicionamento de Portugal na globalização e na economia europeia, permitindo um crescimento mais rápido e uma riqueza mais equilibradamente distribuída.

O livro “Portugal no Centro” será apresentado em sessão pública por José Félix Ribeiro (Fundação Calouste Gulbenkian), coordenador do projeto, e por Teresa Sá Marques (Universidade do Porto), com intervenções de Helena Freitas, Subsecretária de Estado e Coordenadora da Unidade de Missão para a Valorização do Interior, de António Almeida Henriques, Presidente da Câmara Municipal de Viseu e de José Reis, da Universidade de Coimbra.

João Gabriel Silva, Reitor da Universidade de Coimbra, e Artur Santos Silva, Presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, farão a abertura desta sessão, que decorre dia 12 de abril, a partir das 16 horas, na Sala do Senado da Universidade de Coimbra.

Saiba mais sobre o estudo Noroeste Global

 
Saiba mais sobre o estudo Arco Metropolitano de Lisboa