Nesta primeira edição, a Fundação Gulbenkian recebeu 22 duas propostas provenientes de museus e centros de arte franceses e seleccionou oito instituições selecionadas que vão apresentar exposições ou projetos com mais de uma dúzia de criadores nacionais, de várias áreas artísticas, na sua programação de 2020 e 2021. 

São elas:

• Centre Photographique d’Île-de-France que vai apresentar uma exposição de Sandra Rocha;
• In Extenso – Lieu d’art contemporain com o  projeto Tools for Living de Andreia Santana;
• Festival CIRCULATION(S)  que dedica a edição de 2021 a Portugal;
• Le Creux de l’enfer  que inclui a exposição Mur mur de  Francisco Tropa;
• Villa Arson que concede carta branca a João Fiadeiro e Violaine Lochu para desenvolverem uma performance no seu espaço;
• Centre d’art contemporain Le Lait que apresenta a exposição Langages Tissés de Isabel Carvalho;
• L’Ecole Nationale Supérieure d’Arts de Paris-Cergy/ Centre d’art Ygrec com a exposição de Ângela Ferreira,  Structures et gestes — Indépendance Cha Cha & #BucketsystemMustFall;
• Institut National d’Histoire de l’Art (INHA) que dará a ver mostra coletiva intitulada Résistance Visuelle Généralisée : Livres de photographie et mouvements de libération (Angola, Mozambique, Guinée-Bissau, Cap-Vert) de 1960 à 1980, e que conta ainda com obras de Filipa César, Daniel Barroca, Fernando Calhau, Ana Hatherly, entre outros artistas.

O júri foi composto por dois membros da Fundação Calouste Gulbenkian, o diretor da sua Delegação em França, Miguel Magalhães, e Leonor Nazaré, curadora do Museu Calouste Gulbenkian, e ainda por um membro externo, Grégory Castéra, curador e diretor da organização curatorial francesa, Council.