A Forma Chã
Em mês de Trienal, o Museu Calouste Gulbenkian apresenta, a partir de 7 de outubro, A Forma Chã que evoca o impacto da história da arte no campo das práticas artísticas e arquitetónicas. Com curadoria de Eliana Sousa Santos, arquiteta e investigadora do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra, a exposição parte do livro de George Kubler publicado em 1972, Arquitectura Portuguesa Chã: entre as Especiarias e os Diamantes, que estabeleceu um paradigma de arquitetura chã que se tornou numa tradição aceite pelas práticas arquitetónicas contemporâneas em Portugal. A exposição apresenta quatro instalações que abordam a relação entre as artes chãs ao longo do tempo e do espaço, o lugar da aula/conferência na produção artística e a influência da história nas produções artísticas e arquitetónicas dos últimos 50 anos. Em torno desta exposição realiza-se um ciclo de conferências alusivo ao tema, que terá início a 23 de novembro com uma palestra sobreAmbiguidades Arquitetónicas, por Eeva-Liisa Pelkonen.
A Forma Chã
Museu Calouste Gulbenkian – Coleção do Fundador/Galeria do Piso Inferior
Curadoria: Eliana Sousa Santos
7 outubro a 9 janeiro 2017
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