180º Artistas ao Sul

O programa de residências artísticas 180º Artistas ao sul, realizado no Hangar – Centro de investigação artística em Lisboa, tem o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian até final de 2017.
01 fev 2017

O objetivo destas residências, cujo enfoque é o contexto artístico e cultural de Lisboa, é o intercâmbio de artistas de Angola, Cabo Verde, Moçambique e São Tomé e Príncipe. Na edição de 2016 participaram os angolanos Edson Chagas e Januário Jano, os moçambicanos Euridice Kala e Mário Macilau e o cabo-verdiano Irineu Destourelles.

As residências querem contribuir para a internacionalização e o desenvolvimento das carreiras destes artistas, fortalecendo o trabalho em rede, apoiando a produção experimental de novos trabalhos e a troca cultural com a disseminação de ideias e de ligações criativas com o público e a comunidade artística. Em simultâneo, esta é uma forma de relacionar o contexto africano e português.

Durante o tempo passado em Lisboa, os artistas realizam trabalho de estúdio, artists talks, programa de performance, ciclos de cinema, visitas de estudo, programas educativos e um programa paralelo de artistas e curadores convidados. A Hangar desenvolve vários programas de residências sendo um espaço de acolhimento para artistas africanos em trânsito por Lisboa, servindo de ponte na sua relação entre África e a Europa no panorama da arte contemporânea. No âmbito da cooperação para o desenvolvimento, a Fundação Calouste Gulbenkian fomenta a criação artística, apoiando a sua formação e internacionalização quer nos PALOP, quer na Europa.

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