Sofia da Palma Rodrigues
“Por ti, Portugal, eu juro” é uma investigação sobre os africanos negros que combateram nas Forças Armadas Portuguesas na Guerra Colonial, nomeadamente os Comandos Africanos da Guiné, que o Estado Português nunca indemnizou.
Este trabalho foi publicado no Divergente e no Expresso.
Por ti, Portugal, eu juro
“Durante a Guerra Colonial, Portugal recrutou um milhão e quatrocentos mil militares para combaterem em Moçambique, Angola e na Guiné. Um terço destes homens eram africanos, na sua maioria negros.”
Divergente, 2021
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1. Sangue e açúcar
“Só foi possível Portugal manter-se em África até 1974 porque milhares de africanos foram integrados no Exército. O Estado colonial empurrou estes homens para a tropa, ao mesmo tempo que os aliciava com promessas de uma vida melhor.”
Divergente, 30 set 2021
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2. Galos de Combate
“Em 1970 começaram a formar-se as Companhias de Comandos Africanos da Guiné, a única tropa de elite do Exército português integralmente composta por militares negros. Homens que assumiram a dianteira das operações mais difíceis e em quem as chefias militares confiaram de forma cega.”
Divergente, 30 nov 2021
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3. Carne para canhão
“Depois do 25 de Abril de 1974, os comandos africanos da Guiné foram as principais vítimas de um caldeirão político e social em ebulição. Portugal deixou-os para trás. O PAIGC viu neles uma ameaça, acusou-os de traição e perseguiu-os; muitos até à morte.”
Divergente, 17 fev 2022
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4. E agora, Portugal?
Brevemente
Por ti, Portugal, eu juro!
“Durante a Guerra Colonial, um milhão e quatrocentos mil homens combateram em Moçambique, em Angola e na Guiné. Um terço deles eram africanos. Após o 25 de Abril foram deixados para trás. São parte do outro lado da Revolução, parte de uma história até hoje silenciada.”
Expresso, 29 abr 2022
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