Rui da Rocha Ferreira
As câmaras de videovigilância estão por todo o lado e pouco se sabe sobre elas. Trata-se de uma tecnologia de segurança cada vez mais popular e que pode ter fortes implicações na privacidade dos portugueses, sobretudo com a chegada de sistemas avançados de reconhecimento facial, de monitorização e de análise comportamental. A investigação Vigiados dá a conhecer o vasto, complexo e desconhecido mundo da videovigilância em Portugal.
Vigiados
As câmaras de videovigilância estão um pouco por todo o lado e pouco se sabe sobre elas. Uma tecnologia de segurança cada vez mais popular e que pode ter fortes implicações na privacidade dos portugueses – sobretudo com a chegada de sistemas avançados de reconhecimento facial, de monitorização e de análise comportamental. Esta é a primeira parte de uma investigação ao casto, complexo e desconhecido mundo da videovigilância em Portugal.
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Câmaras municipais e outras entidades do Estado gastam milhões por ano em videovigilância – apesar de as opiniões se dividirem sobre a eficácia destes sistemas. Nova lei polémica permite à polícia aceder a grande parte das câmaras do País e deixa peritos em proteção de dados inquietos. Futuro vai trazer videovigilância mais eficaz na segurança, mais perigosa e capaz de escolher, sem intervenção humana, o que vigiar.
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