Pedro Coelho

Bolsa Gulbenkian de Investigação Jornalística 2020-2021

 

Testa de Ferro: “A Dívida de Vieira”

Luís Filipe Vieira deve quase 500 milhões de euros ao Novo Banco. Menos de metade dessa dívida foi integrada num fundo de recuperação – o FIAE – gerido por uma sociedade, a C2 Capital Partners, liderada por um grande amigo do ex-presidente do Benfica. Numa longa investigação, que começou em maio de 2021, a SIC, em colaboração com o jornal digital Setenta e Quatro, mostra-lhe como cresceu essa dívida e os esforços que não foram feitos para que ela fosse cobrada. Tudo isto seria mais uma história de um grande devedor português se uma parte daquilo que Vieira nunca pagou não tivesse de ser paga por todos nós. E foi.

Conjunto de reportagens emitidas pela SIC

 

Episódio 1: A rã que sonhou ser touro

“A partir de um mergulho no passado sombrio de Luís Filipe Vieira, percorremos a linha do tempo que traça a relação de privilégio que o ex-presidente do Benfica e promotor imobiliário desenvolveu com Ricardo Salgado e alguns dos administradores do BES. A viagem no tempo começa na década de 80 e termina em 2011, três anos antes da queda do BES.”

SIC, 17 nov 2021

 

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Episódio 2: O Kadafi dos pneus

“Explorando mais um episódio do passado do empresário Luís Filipe Vieira, retomamos a linha do tempo viajando entre os anos de 2011 e 2014. Em 2014, a relação de privilégio que Vieira mantinha com o BES sofreu o abalo da queda do banco. Mas deixamos a dúvida: será que a comprovada relação de privilégio que o empresário mantinha com o BES transitou para o Novo Banco?”

SIC, 18 nov 2021

 

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Episódio 3: Construções na Areia

“Viajamos até ao Brasil para conhecermos os investimentos que a Promovalor, grupo imobiliário de Luís Filipe Vieira, plantou na exclusiva Reserva do Paiva – no Recife. Fixamo-nos, igualmente, em Moçambique onde tudo o que poderia ter corrido mal, correu.”

SIC, 19 abr 2022

 

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Episódio 4: Camarote Presidencial

“No Rio de Janeiro, Luís Filipe Vieira, respondendo a um pedido de Ricardo Salgado, usou uma empresa em seu nome, a Imosteps, para embarcar numa aventura que gerou um prejuízo líquido para os contribuintes portugueses de quase 50 milhões de euros. Revelamos-lhe, igualmente, um negócio intrincado, onde Luís Filipe e o filho, Tiago, foram parceiros silenciosos numa sociedade liderada por antigos quadros da ESCOM. A ESCOM é um dos universos mais obscuros do império de Ricardo Salgado.”

SIC, 20 abr 2022

 

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Atualização em 18 maio 2022

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