
Apoio à Criação Artística
Artes Performativas, Artes Visuais e Cinema
Artes Performativas, Artes Visuais e Cinema
Apoio a projetos de criação artística de caráter inovador nas áreas de Artes Performativas – Dança (coreografia) e Teatro (encenação de teatro e ópera) –, Artes Visuais (desenho, escultura, fotografia, performance, pintura e vídeo) e Cinema (realização).
Artes Visuais (Instituição)
Candidaturas para instituições de produção artística
Artes Visuais (Individual)
Candidaturas individuais, para artistas nacionais ou estrangeiros
Cinema (Instituições)
Candidaturas para instituições de produção artística
Cinema (Individual)
Candidaturas individuais, para artistas nacionais ou estrangeiros
Dança (Instituições)
Candidaturas para instituições de produção artística
Dança (Individual)
Candidaturas individuais, para artistas nacionais ou estrangeiros
Teatro (Instituições)
Candidaturas para instituições de produção artística
Teatro (Individual)
Candidaturas individuais, para artistas nacionais ou estrangeiros
Documentos
Os apoios serão concedidos a:
Os projetos devem ser iniciados e executados entre 1 de julho de 2023 e 30 de novembro de 2025 e prever uma apresentação pública, podendo esta ser complementada com atividade difundida através de meios digitais.
Condições de Elegibilidade:
Como concorrer:
Membros do Júri
Artes Visuais
Margarida Mendes (Lisboa, 1985) é investigadora, curadora e educadora, explora a sobreposição entre a teoria de sistemas, o cinema experimental, as práticas sonoras e ecopedagogia. Cria fóruns transdisciplinares, exposições e obras experimentais em que modos de educação alternativa e práticas de auscultação podem catalisar a imaginação política e ações restauradoras. Tem um envolvimento de longa data com ativismo anti-extrativista e ecopedagogia, colaborando com organizações ambientais, Universidades e instituições do mundo artístico. Integrou na equipa curatorial da 11ª Gwangju Biennale, 4ª Istanbul Design Biennial e 11ª Liverpool Biennale, e fundou o departamento escuelita no Centro de Arte Dos de Mayo - CA2M, Madrid.
Suzana Sousa (Luanda,1981) é curadora independente, investigadora e escritora. Doutoranda no departamento de História da Universidade de Western Cape e bolseira do Centre for Humanities Research. Em 2022 recebeu o Ivan Karp Research Awards e a bolsa Next Generation Social Sciences in Africa para pesquisa da Social Science Research Council (SSRC). Recentemente fez a curadoria da exposição Construir o tempo, da artista Mónica de Miranda e a co-curadoria de The Power of My Hands, no Museu de Arte Moderna em Paris, parte da Saison Africa 2020, que esteve em Abidjan em 2022 e estará em Luanda em abril de 2023.
Cinema
André Dias (Lisboa, 1974) é investigador, crítico e programador independente de cinema, foi autor do blogue “Ainda não começámos a pensar” (2005-2012), dedicado às relações entre cinema e pensamento. Licenciado em Ciências da Comunicação pela NOVA FCSH, prepara um doutoramento em Cinema. Foi coordenador técnico do Laboratório de Criação Cinematográfica da NOVA FCSH (2000-2008), bem como fundador da produtora de cinema Raiva (2001-2008, hoje Terratreme). Coordenou a programação de cinema do Festival Internacional de Cinema do Estoril (2012) e da Apordoc – Associação pelo Documentário (2015). É professor de Som e Imagem na ESAD.CR (desde 2012) e de Cinema na ESTC (desde 2019).
Inês Lourenço (Quarteira, 1989) é mestre em Ciências da Comunicação – Cinema e Televisão pela Universidade Nova de Lisboa, com tese sobre o filme The River, de Jean Renoir. É jornalista e crítica de cinema do Diário de Notícias, autora do programa semanal A Grande Ilusão e da série de programas Afinidades Electivas – Encontros do Cinema com a Literatura, ambos na Antena 2. Colabora também no site especializado “À pala de Walsh” e na publicação online Metropolis. Foi jornalista do programa Câmara Clara, da RTP2, e estagiou no núcleo de programação da Cinemateca Portuguesa. Tem textos publicados nos livros Paulo Rocha – As Folhas da Cinemateca (edição Cinemateca) e O Cinema Não Morreu: Crítica e Cinefilia À pala de Walsh (Linha de Sombra).
Dança
Alexandra Balona (Porto, 1977) é investigadora e curadora independente. Licenciada em Arquitetura, é doutoranda em Culture Studies na European Graduate School & Lisbon Consortium, e leciona na Escola das Artes da UCP. Foi curadora de Abertura, Impureza e Intensidade. Olhares em torno da obra coreográfica de Marlene Monteiro Freitas (TMP, 2020) e co-curadora de Anton Vidokle, Cidadãos do Cosmos e Future Past Imaginaries (Rampa, 2021); Um Elefante no Palácio de Cristal (Galeria Municipal Porto, 2021); Metabolic Rifts (Museu Serralves e Teatro Municipal do Porto, 2017–2018). Co-editou Metabolic Rifts: Reader (2019) e An Untimely Book (2018). Escreve crítica de dança no jornal Público e publica em revistas como Contemporânea e Art Press.
Mónica Guerreiro (Cascais, 1981) é licenciada em Ciências da Comunicação (FCSH-UNL) e os seus interesses de investigação são a dança contemporânea portuguesa, sua história e práticas; a crítica e apreciação de espetáculos; e a teoria queer. Jornalista e crítica entre 1996 e 2010 (BLITZ, Sinais de Cena, Agenda de Lisboa, Obscena), publicou Olga Roriz (Assírio & Alvim, 2007) e O Essencial sobre a Companhia Nacional de Bailado (IN-CM, 2017). Integra regularmente júris e comissões (Prémio ACARTE/Maria Madalena de Azeredo Perdigão, Prémio da Crítica, Prémio Autor da SPA, Globos de Ouro, Programa Gulbenkian Cultura, Fundação GDA). Trabalhou na Direção-Geral das Artes (2004-2015), no Município do Porto (2016-2019) e no Coliseu do Porto (2020-2023).
Teatro
Luís Mestre (Vila Nova de Gaia, 1974) é mestre em Estudos de Teatro pela FLUP e pós-graduado em Dança Contemporânea pela ESMAE / Teatro Municipal do Porto. É dramaturgo, encenador, professor de teatro e coach de dança contemporânea. Como dramaturgo recebeu vários prémios e distinções, nacionais e internacionais. Realizou masterclasses com Juan Mayorga, Emanuel Gat, Vera Mantero, Lisbeth Gruwez, Boris Charmatz, Laurence Yadi / Nicolas Cantillon, David Mamet, David Lynch, Werner Herzog, Margaret Atwood e workshops com Adriano e Raimondo Cortese, Jean-Pierre Sarrazac, Guillermo Heras, Sergio Boris, Mohamed El-Khatib. Completou os cursos de Cinema e Televisão Escandinavos da Universidade de Copenhaga e Introdução à Música Clássica da Universidade de Yale. É diretor artístico do Teatro Nova Europa.
Zia Soares (Bié, 1972) é encenadora e atriz. Das suas mais recentes encenações destacam-se: O Riso dos Necrófagos, uma coprodução do Teatro GRIOT com a Culturgest, distinguido como Melhor Espetáculo 2021-22 no âmbito do Premio Internazionale Teresa Pomodoro; Uma dança das florestas de Wole Soyinka, uma coprodução do Teatro GRIOT com o São Luiz Teatro Municipal; e Fanun Ruin, uma coprodução da Fundação Calouste Gulbenkian com a SO WING.
Integra o Teatro GRIOT enquanto encenadora e atriz, é cofundadora do projeto SO WING e é uma artista apoiada pela apap – Feminist Futures, projeto cofinanciado pelo Programa Europa Criativa da União Europeia.