Redescobrir o CAM – a transformação de Kuma e Djurovic

Visita à hora de almoço

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Nesta visita vamos revisitar o edifício do CAM e ficar a conhecer a transformação por que passou.

Em 2019, após aquisição, pela Fundação, de uma extensão de terreno entre o Centro de Arte Moderna e a rua Marquês de Fonteira, foi lançado um concurso de ideias para a ampliação do Jardim e renovação do Centro de Arte Moderna. O programa do concurso incluía a remodelação do edifício do CAM, adaptando-o à sua nova centralidade, a criação uma imagem renovada em consonância com o jardim, e a ampliação da área expositiva.

A proposta do arquiteto Kengo Kuma, com o arquiteto paisagista Vladimir Djurovic, singularizou-se pela criação de uma gigante pala ao longo de toda a fachada sul do edifício, um elemento arquitetónico que no Japão se designa Engawa – o espaço da relação entre o edifício e o Jardim. 


Ficha técnica

Conceção e orientação

Jorge Lopes – arquiteto responsável pela manutenção dos Edifícios

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