Qual é o Tea?
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Data
- / Cancelado / Esgotado
Local
BosqueJardim Gulbenkian
ESGOTADO
Com interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
Gostamos de estórias! O prazer de partilhar estórias é intemporal e universal. Juntarmo-nos para contá-las e ouvi-las vem de tempos idos.
No Dia Internacional dos Museus, o Conselho Consultivo Jovem do CAM quer celebrar esta partilha de emoções e saberes, num espaço em que as estórias se servem como o chá, depois de uma chávena vem sempre mais outra.
Para nos ajudar na arte de contar, recebemos quatro convidadas especiais. A investigadora e escritora Ana Paula Tavares conta-nos uma estória de revolução; as atrizes e encenadoras Alice Azevedo e Cláudia Semedo trazem, respetivamente, uma estória com poesia e uma estória improvável; e a artista Indira Mateta vem partilhar uma estória de amor.
A estas convidadas, junta-se um grupo muito diverso de pessoas que responderam ao nosso desafio e se inscreveram para contar as suas próprias estórias. Junta-te também a nós e vem ouvir o tea. It’s piping hot!
Dia Internacional dos Museus
Esta atividade está inserida no programa do Dia Internacional dos Museus, nos dias 18 e 19 de maio. Saber mais
Biografias
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Cláudia Semedo
Oeiras, 1983. Completa o Curso de Interpretação da Escola Profissional de Teatro de Cascais em 2001 e licencia-se em Jornalismo na Escola Superior de Comunicação Social em 2012. É presidente da Companhia de Actores e directora do Teatro Municipal Amélia Rey Colaço, desde Janeiro de 2017. Estreia-se em cinema, em 2000, num trabalho de Jeanne Waltz e em teatro, em 2002, numa encenação de Fernanda Lapa para o TNDMII. Em 2008 ganhou os prémios actriz revelação “Bernardo Santareno” e “Porto’s África”. Em 2011 ganhou o prémio Best Acting no 48 Hour Film Project com a curta-metragem “Catharsis” e em 2018 recebeu o mesmo galardão pela sua participação na curta-metragem “Espelho Meu”. Em Março de 2020 estreia-se como encenadora com a peça “Zé-Alguém”, uma ideia original sua, e, em 2022, concebe e encena “Casa Com Árvores Dentro”, uma peça sobre discriminação, preconceito e sobrevivência, texto de Gisela Casimiro. Neste momento, está em cena com o espectáculo ZERO.PONTO.ZERO, um monólogo sobre abandono escolar produzido pelo movimento Sou Quarteira e a Companhia de Actores, escrito e encenado por Ana Lázaro.
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Ana Paula Tavares
Doutorada em Antropologia da História pela Universidade Nova de Lisboa (2010), Mestre em Literatura Brasileira e Literaturas Africanas de Língua Portuguesa pela Universidade de Lisboa (1996), Bacharel e Licenciada em História pela Universidade de Lisboa (1982). Investigadora Integrada do CLEPUL, Colaboradora do AHNA (Arquivo Histórico Nacional de Angola, Professora Convidada da Universidade Agostinho Neto (Luanda), Colaboradora da RDP-África, Escritora. São suas principais áreas de Investigação a História e a Literatura do Continente Africano e de Angola. Possui livros, capítulos de livros publicados. Tem várias publicações no domínio da ficção e poesia.
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Indira Mateta
Indira Mateta nascida e criada em Luanda, é uma artista multidisciplinar com foco nas artes visuais, multimédia e mais recentemente na música, como DJ. A sua prática não só estimula a sua descoberta pessoal como mulher, negra, africana, mas também visa facilitar o mesmo processo nas outras pessoas. Temas como identidade, ancestralidade, espiritualidade e ativismo social têm sido as suas principais forças motrizes, sempre partilhando a sua herança africana e a sua negritude.
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Alice Azevedo
Atriz e encenadora. A sua encenação mais recente, Se não és Lésbica, como é que te chamas?, estreou no TBA em Fevereiro de 2024. Em 2023, levou à cena Nau Nau Maria, uma coprodução com o TNDMII. Em 2022, criou as leituras encenadas Literatura de Sodoma e de Safo, Se Faz Favor e o monólogo Eu Vou Só Falar. Como atriz, tem trabalhado com Teresa Coutinho e Cristina Carvalhal. Pensa muito e vai escrevendo para aqui e para ali. Já viveu em Paris e já trabalhou num call-center.
Ficha técnica
Conceção e orientação
Conselho Consultivo Jovem, participantes e convidados: Ana Paula Tavares, Cláudia Semedo, Alice Azevedo e Indira Mateta
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se o direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz para a difusão e preservação da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através do formulário Pedido de Informação.