Linha da Maré – Tensões e revolução

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Linha de Maré inclui obras em pintura, desenho, vídeo, fotografia e escultura e das 99 obras expostas, muitas são aquisições recentes nunca antes apresentadas no CAM.

«Linha de Maré» parte da Revolução de 25 de Abril de 1974 para chegar aos dias de hoje, refletindo sobre as revoluções em curso, sobretudo as relacionadas com o planeta.

Organizada em torno de grandes instalações, a exposição apresenta obras da Coleção do CAM e desenrola-se em 5 núcleos: transgressão (da ditadura portuguesa), manifesto (o primeiro manifesto ecológico artístico português), interioridade (da experiência que se retira da obra), mutação (tecnológica, pós-humana) e evocação (de uma ligação real com o mundo vivo).

O título da exposição é inspirado numa obra de Hamish Fulton e evoca a linha onde duas correntes se encontram em alto mar. Esta ideia poderosa pode também ser utilizada para falar da natureza, da vida interior das pessoas, das fronteiras impostas, da destruição e das revoluções.

Duração: 90 min. Participantes: 10 – 25 Idioma: Português
90 min.

Ficha técnica

Conceção e orientação

Carlos Carrilho
Cristina Campos
Raquel Feliciano

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