Linha da Maré – Tensões e revolução
Visita orientada
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«Linha de Maré» parte da Revolução de 25 de Abril de 1974 para chegar aos dias de hoje, refletindo sobre as revoluções em curso, sobretudo as relacionadas com o planeta.
Organizada em torno de grandes instalações, a exposição apresenta obras da Coleção do CAM e desenrola-se em 5 núcleos: transgressão (da ditadura portuguesa), manifesto (o primeiro manifesto ecológico artístico português), interioridade (da experiência que se retira da obra), mutação (tecnológica, pós-humana) e evocação (de uma ligação real com o mundo vivo).
O título da exposição é inspirado numa obra de Hamish Fulton e evoca a linha onde duas correntes se encontram em alto mar. Esta ideia poderosa pode também ser utilizada para falar da natureza, da vida interior das pessoas, das fronteiras impostas, da destruição e das revoluções.
Ficha técnica
Conceção e orientação
Carlos Carrilho
Cristina Campos
Raquel Feliciano