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Ciclo Ler Hergé hoje

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Além de um rigoroso aspeto formal, os modos de contar de Hergé reúnem com elegância um conjunto de valores (amizade, conhecimento do outro, viagem e outros talvez não tão óbvios). Procuraremos conversar acerca dos seus contributos para uma grande narrativa do século XX. Incluindo personagens e linguagem.

Conversa com Patrícia Portela e José Pedro Serra, moderada por Nuno Miguel Guedes.


TRADUÇÃO SIMULTÂNEA

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BIOGRAFIAS

Nuno Miguel Guedes (1964) é jornalista e argumentista freelancer. Como jornalista, iniciou carreira no Jornal de Letras, esteve no semanário O Independente desde a sua criação até 1990, altura em que sai para fundar a revista Kapa (1990-1993) com Miguel Esteves Cardoso, onde foi editor-geral. Colaborou e colabora em variadas publicações na área do jornalismo cultural. É letrista. Foi corresponsável pela apresentação e programação dos encontros de poesia Poetas do Povo. É autor de vários ciclos de programação cultural para a EGEAC.

É membro regular do coletivo Lisbon Poetry Orchestra.

Patrícia Portela (1974) vive entre Portugal e a Bélgica e é autora de performances e obras literárias. Estudou realização plástica do espetáculo, dramaturgia do espaço, cinema e filosofia. Reconhecida nacional e internacionalmente pela peculiaridade da sua obra, recebeu vários prémios (dos quais destaca o Prémio Madalena Azeredo de Perdigão/F.C.G. para Flatland I – 2005, o Prémio Teatro na Década para Wasteband – 2003). É autora de vários romances e novelas, todos com a chancela Editorial Caminho. Participou no 46º International Writers Program em Iowa City em 2013 e foi a primeira Outreach Fellow da Universidade de Iowa City. Foi uma das 5 finalistas do Prémio Media Art Sonae 2015 com a sua instalação Parasomnia com a qual continua a circular pelo mundo, e foi a primeira bolseira literária em Berlim da Embaixada Portuguesa na Alemanha em 2016. Leciona dramaturgia e imagem com regularidade na Universidade do Minho, na Escola Superior de Teatro e Cinema e no Fórum Dança, em Portugal, ou na Universidade de Antuérpia, entre outros espaços de formação em performance alternativos. É cronista regular e ilustradora do Jornal de Letras, Artes e Ideias desde 2017.
É, desde março de 2020, diretora artística do Teatro Viriato.

José Pedro Serra licenciou-se em Filosofia, em 1980, na Faculdade de Letras de Lisboa. No mesmo ano terminou o 5º ano do Curso de Teologia na Universidade Católica. Em 1989 obteve o grau de Mestre em Literatura Grega na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e em 1999 obteve o grau de Doutor em Cultura Clássica na mesma Universidade. É professor catedrático no Departamento de Estudos Clássicos da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Autor de vários artigos e conferências na área da cultura, da literatura e da filosofia, participou em vários eventos na Fundação Gulbenkian, em Serralves, na Culturgest. Em 2006, publicou Pensar o Trágico (Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian; reeditado na Ed. Abysmo, 2018), obra a que foi atribuído o prémio do Pen Club 2007, na categoria de Ensaio. Recebeu igualmente o prémio Jacinto do Prado Coelho da Associação Portuguesa dos Críticos Literários. É atualmente o Diretor da Biblioteca da FLUL.

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