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Nesta conversa, os curadores Helena de Freitas e Bruno Marchand falarão das linhas mestras e questões em torno da exposição agora patente na Fundação Calouste Gulbenkian. Tudo o que eu quero — Artistas portuguesas de 1900 a 2020 reúne cerca de duas centenas de obras de pintura, escultura, desenho, objeto, livro, instalação, filme e vídeo, produzidas por 40 mulheres artistas portuguesas, desde o início do século XX até aos nossos dias. O icónico autorretrato de Aurélia de Sousa, pintado em 1900, é o ponto de partida para uma reflexão sobre um contexto de criação que durante muitos séculos foi quase exclusivamente masculino. Nas palavras dos curadores, “o conjunto de obras, aqui reunido, constitui um documento em si mesmo da luta das suas autoras pelo pleno direito à sua voz”. Nesta conversa iremos descobrir porquê.
Tudo o que eu quero – Artistas portuguesas de 1900 a 2020 é uma iniciativa do Ministério da Cultura com produção executiva e projeto curatorial da Fundação Gulbenkian, incluída no Programa Cultural da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.

Com Helena Freitas e Bruno Marchand

Mecenas das Atividades Educativas do Museu

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