Artistas filmados

Ciclo Gulbenkian e o Cinema Português - 4ª edição

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FILME 1

António Palolo: Ver o pensamento a correr

Realização: Jorge Silva Melo
Portugal, 1995 – 42 minutos
Língua original: português
Produção: G.E.R. (Grupo de Estudos e Realização) / Fundação Calouste Gulbenkian-Centro de Arte Moderna
Cópia da Fundação Calouste Gulbenkian
Conversa final com o curador, os realizadores da sessão e Nuno Faria

 

SINOPSE

O ponto de partida deste filme foi uma exposição de António Palolo, no CAM/Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. A partir da evocação do artista, Jorge Silva Melo fez um filme na primeira pessoa: evoca um tempo passado, o das aventuras da sua geração em jovem, a universidade, os cafés, as livrarias, algumas das quais também eram galerias de arte. Como fio condutor, a obra e a figura de António Palolo.

 

FICHA TÉCNICA

Fotografia: João Guerra, Rui Poças
Som: Pedro Caldas
Montagem: Nelly Quettier
Com: António Palolo, Manuel Brito, Maria Helena Freitas, Rui Mário Gonçalves
Produção: G.E.R. (Joaquim Pinto), Fundação Calouste Gulbenkian, CAM-Centro de Arte Moderna

Filme apoiado para a criação, 1995, pelo Centro de Arte Moderna/Fundação Calouste Gulbenkian.

Jorge Silva Melo nasceu em Lisboa. Abandonou os estudos de Filologia Românica para ir estudar na London Film School, onde se formou em realização. É uma das mais importantes figuras do teatro português contemporâneo, como encenador e ator. Foi cofundador, em 1972, da companhia da Cornucópia, no qual permaneceu até 1979, montando repertório clássico e contemporâneo. Depois de estagiar em Berlim com Peter Stein e em Milão com Giorgio Strehler, regressou a Portugal e fundou, em 1995, a companhia Artistas Unidos, onde trabalha sobretudo como encenador. Escreveu seis peças de teatro e traduziu textos de Carlo Goldoni, Luigi Pirandello, Oscar Wilde, Bertolt Brecht, Pier Paolo Pasolini.

(1980) Passagem ou a Meio do Caminho
(1984) Ninguém Duas Vezes
(1988) Agosto
(1993) Coitado do Jorge
(1995) Palolo, Ver o Pensamento a Correr
(1997) A Entrada na Vida
(1999) Joaquim Bravo, Évora 1935 Etc. Felicidades
(2002) António, um Rapaz de Lisboa
(2004) Conversas com Glicínia Quartim
(2006) As Conversas de Leça em Casa de Álvaro Lapa
(2008) A Felicidade (cm)
(2007) Gravura: Esta Mútua Aprendizagem
(2008) Álvaro Lapa: a Literatura
(2008) Nikias Skapinakis: o Teatro dos Outros
(2009) E Não se Pode Exterminá-lo?
(2009) Bartolomeu Cid dos Santos: Por Terras Devastadas
(2009) António Sena - a Mão Esquiva
(2011) Ana Vieira: e o que Não É Visto
(2010) Ângelo de Sousa: Tudo o que Sou Capaz
(2011) A África de José de Guimarães – co-realizado com Miguel Aguiar
(2016) Ainda Não Acabamos
(2016) Sofia Areal: um Gabinete Anti-Dor
(2018) Fernando Lemos: como? não é retrato?


FILME 2

Pintura habitada

Realização: Joana Ascensão
Portugal, 2006 – 50 minutos
Língua original: português
Legendas em inglês e em português
Cópia cedida pela realizadora
Conversa final com o curador, os realizadores da sessão e Nuno Faria

 

SINOPSE

Documentário sobre o trabalho de Helena Almeida, artista plástica que, desde o final dos anos 60, desenvolveu uma obra na qual explora os limites da auto-representação e as fronteiras dos diferentes meios que utiliza, sejam eles a pintura, o desenho, a fotografia ou o vídeo. Pintura Habitada centra-se nas várias fases e elementos envolvidos no elaborado processo criativo através do qual Helena Almeida constrói os seus trabalhos, desde os primeiros estudos à exposição das obras acabadas.

 

FICHA TÉCNICA

Argumento: Joana Ascensão
Fotografia: Joana Ascensão
Som: João Matos, Nuno Mourão, Mathilde Neves, Emídio Buchinho
Montagem: Joana Ascensão, João Nisa
Com: Helena Almeida
Produção: Joana Ascensão, João Matos, Susana Nobre, Raiva
Distribuição: João Nisa Produções

Filme apoiado para a criação [Cinema Documental], 2005, pelo Serviço de Belas Artes/ Fundação Calouste Gulbenkian.

Joana Ascensão nasceu em Lisboa. Estudou fotografia na Ar.Co e é licenciada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Integra a equipa de programação da Cinemateca Portuguesa desde 2009, onde tem sido responsável pela conceção e organização de diversos ciclos, entre os quais “O Cinema e a Cidade”, “24 Imagens – Cinema e Fotografia”, “Stan Brakhage: a Arte da Visão” e “O Cinema de Michael Snow”.

(2006) Pintura Habitada

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