A Noite das Ideias
Ser e Estar Vivo
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Data
- / Cancelado / Esgotado
Local
Fundação Calouste GulbenkianExposição “Art on Display. Formas de expor 1949-69” com horário alargado até às 23:30.
Entrada gratuita a partir das 18:00.
Uma noite com ideias à solta
O tema será o mesmo em 200 cidades espalhadas pelo planeta: “Ser e Estar Vivo” (do francês, Être vivant). Partindo deste conceito geral, em Lisboa, vai falar-se do envolvimento dos cidadãos, de investigação científica, de moral e ética. O que é isso de “Ser e estar vivo” (há três mil milhões e meio de anos)? Qual é o lugar da nossa existência no mundo? Em que medida é que “ser e estar vivo” nos obriga a passar à ação? “Ser e estar vivo” não é também uma forma de agir e comprometer-se, dar um sentido aos nossos atos e à nossa existência?
A Nuit des Idées | Noite das Ideias 2020, iniciativa do Instituto Francês em Portugal, em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian, contará com uma conferência inaugural de Manuel Sobrinho Simões, à qual se seguem palestras, diálogos e conversas com duas dezenas de personalidades –cientistas, artistas, intelectuais, portugueses e franceses – com um papel de destaque na sociedade.
ORADORES / MODERADORES
Alfredo Abreu é fundador e presidente da rede de voluntariado Serve the City em Portugal e vice-presidente da ONG internacional Serve the City, com sede em Bruxelas e atividade em dezenas de cidades em todo o mundo. Formado em Sociologia pela Universidade Nova de Lisboa e mestrado em Espiritualidade Cristã pelo Regent College (Vancouver, Canadá), tem dedicado a sua vida profissional ao associativismo – juvenil, ambiental, estudantil, cultural e social. Viveu em África, Europa e América do Norte e tem sido palestrante regular em diversos contextos nacionais e internacionais, abordando temáticas como o voluntariado enquanto fator de desenvolvimento pessoal, intervenção cívica e mudança social, espiritualidade, vulnerabilidade e potencial humano.
António de Castro Caeiro é professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas (FCSH) da Universidade Nova de Lisboa (UNL), membro do IFILNOVA, ensaísta e tradutor. Obteve o grau de doutor em Filosofia Antiga com a tese “A Areté como possibilidade extrema do Humano, fenomenologia da práxis em Platão e Aristóteles” pela FCSH/UNL, onde ensina desde 1990, dedicando-se à Filosofia Antiga e à Filosofia Contemporânea. Foi Visiting Scholar na FD de Ribeirão Preto da USP, USF (Florida) e Oriel College (Oxford).
Traduziu várias obras (de Píndaro e Aristóteles) do grego, tendo publicado ainda os ensaios “São Paulo: apocalipse e conversão” (Aletheia, 2014), um “Um Dia Não São Dias” (Abysmo, 2017) e “Reflections on Everyday Life” (Cambridge, 2019). Apresentou o programa de TV sobre filosofia “É Um Clássico” na RTP. Escreve semanalmente para o Hoje Macau.
Após ter estudado Biologia nos Estados Unidos e em França, Béatrice Jacquelin obteve o seu doutoramento na Universidade de Paris VII em 2001. Em 2004, juntou-se à equipa de Michaela Müller-Trutwin em Genopole, Evry, e desde então o seu trabalho tem-se concentrado na identificação dos mecanismos envolvidos no controlo da SIDA em hospedeiros naturais, por comparação à infeção patogénica.
Cédric Kalonji é um jornalista com experiência em rádio, imprensa escrita e digital. Fascinado pelas mudanças dos media na era digital, Cédric também leciona na Escola de Jornalismo de Lille e no Instituto de Estudos Políticos de Aix-en-Provence e dedica-se a explicar as inovações trazidas pela Internet na produção, distribuição e consumo de informações na era digital.
Participou em vários programas de formação dos media em África e na Europa. Trabalha com organizações internacionais, apoiando os media africanos na sua transição para o digital.
Médica e alpinista, Christine Janin foi a primeira francesa a chegar ao cume do Evereste, em 1990, e a completar a "Volta ao Mundo por cima", ou seja, a subida dos cumes mais altos de cada um dos sete continentes, em 1992. Em 1997, foi a segunda mulher no mundo a alcançar o Polo Norte sem meios mecânicos.
Fundou, em 1994, a associação “A chacun son Everest!”, dedicada a ajudar crianças que sofrem de cancro, acompanhando-as na sua recuperação.
Economista por formação (London School of Economics), Erik Orsenna iniciou a sua carreira como investigador na área das finanças internacionais e da economia do desenvolvimento. Em 1981, passou por vários ministérios, enquanto escrevia vários romances e obras de referência sobre a globalização que o levaram à Académie Française, em 1998.
Ávido viajante e amante do mar, Erik Orsenna é um observador atento das convulsões económicas, sociais e ambientais. É também embaixador da rede internacional do Instituto Pasteur e presidente da Iniciativas para o Futuro dos Grandes Rios, associação de interesse geral que tem sido a voz dos rios desde a sua criação, em 2014.
Investigador, curador e artista plástico, tem trabalhado em particular sobre a forma como a arte contemporânea e as correntes do design estão a interrogar os programas tecnológicos. Já lidou com questões como transparência, blackboxing, comportamento, jogos, desmaterialização, fluxo, imersão, ecologia, vida depois do Google.
É atualmente investigador no grupo de Interação Reflexiva da EnsadLab (laboratório da École Nationale Supérieure des Arts Décoratifs, Paris) e ensina nos campos da arte e design na Universidade Noroff, Noruega, na Parsons School of Design, Paris, no London College of Communication e no Royal College of Arts, ambos em Londres.
Frédéric Thomas é investigador principal no Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS) em França. Dirigiu 3 grupos de investigação ao longo dos últimos 20 anos e publicou mais de 250 artigos em revistas internacionais. Os seus trabalhos relacionam-se com o cancro e a sua evolução. Fundou em 2012, com Benjamin Roche, em Montpellier, o CREEC (Centro de Investigação Ecológica e Evolutiva do Cancro).
Trabalha com cancros transmissíveis nos diabos-da-Tasmânia desde 2016 e foi agraciado com a medalha de prata de excelência em investigação do CNRS.
Professor na Universidade Paris-Est-Créteil (UPEC), onde ensina Química e Astronomia, é também investigador no Laboratório Interuniversitário de Sistemas Atmosféricos (LISA) e Presidente da Sociedade Francesa de Exobiologia. O seu trabalho de investigação baseia-se principalmente no estudo da origem e da evolução da matéria orgânica dos cometas. Por outras palavras, tenta perceber até que ponto os cometas podem ter contribuído para o aparecimento da vida na Terra e a sua composição, que nos poderá esclarecer sobre o nascimento do nosso sistema solar.
Desenvolve o seu trabalho no espaço da criação artística e participação cívica e política. Enquanto criador, tem trabalhado em escolas, prisões, bairros sociais, centros comunitários, fábricas e casas do povo, com principal enfoque nos espaços públicos e não convencionais. Cofundador da PELE, Nómada e Núcleo do Teatro do Oprimido do Porto, é diretor artístico do MEXE_Encontro Internacional de Arte e Comunidade e Mira_Artes Performativas. Doutorando no CIIE–Universidade do Porto e CHAIA-Universidade de Évora, publica nas áreas da “criação artística e espaço público”, “práticas artísticas comunitárias” e “arte e política”. Atualmente, a sua atividade desenvolve-se entre Portugal, Brasil e Espanha. Leciona com frequência em diversas instituições nacionais e internacionais. Coordenou os livros “Arte e Comunidade” (2015) e “Arte e Esperança” (2019), editados pela Fundação Calouste Gulbenkian.
Fascinada pelo impacto social da tecnologia digital, Jennifer Leblond trabalha sobre as inovações que estão a mudar a nossa relação com o mundo real e virtual. Especialista em construção comunitária e inovações sociais, trabalha com autoridades públicas, grandes grupos empresariais e startups, no sentido de ajudar a tornar as organizações mais abertas, colaborativas e responsáveis.
Jennifer é cofundadora e presidente da Thot, a escola francesa criada para oferecer um curso (com diploma), num quadro estável, a refugiados e requerentes de asilo sem diploma e que dá cada vez mais formação em língua francesa a este público.
Fundador e Managing Partner da Vieira de Almeida & Associados, a maior de entre as firmas de advogados designadas por Big Three. Com 480 colaboradores em diversos países, tem obtido inúmeros galardões internacionais – incluindo o de Firma Mais Inovadora da Europa, do Financial Times – sendo um case study na Harvard Law School.
Antigo jogador de rugby, dedicou-se nos últimos anos ao alpinismo, tendo escalado montanhas um pouco por todo o mundo, do Nepal à Antártida, promovendo regularmente expedições de grupo combinadas com ações de fundraising para causas sociais. Toca bateria, cofundou duas bandas e organiza/participa em inúmeros concertos solidários. Tem 58 anos e “3 filhas que são tudo…”
Presidente do “Conselho Nacional de Ética para as Ciências da Vida” desde 2016, foi diretor dos Programas Gulbenkian Conhecimento, Inovar em Saúde e do Serviço de Saúde e Desenvolvimento Humano da Fundação Gulbenkian.
Professor Catedrático de Anatomia Patológica, dirigiu o Instituto Nacional de Medicina Legal-Delegação de Lisboa e os Serviços de Anatomia Patológica do Instituto Português de Oncologia de Lisboa e do Hospital CUF-Descobertas. Presidiu à Sociedade das Ciências Médicas de Lisboa, Sociedade Portuguesa de Anatomia Patológica, Sociedade Portuguesa de Senologia, ao Pathology Group da Organization of European Cancer Institutes. Foi ainda presidente do Conselho Científico das Ciências da Saúde e da Vida da FCT.
É autor de mais de duas centenas de trabalhos científicos das quais 80% em revistas internacionais indexadas de patologia e oncologia (2 890 citações, e h-index de 32, Scopus, julho 2018).
Doutorado em Matemática pela Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, é atualmente professor na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.
Aluno do Liceu Francês Charles Lepierre, estudou História de Arte e Arqueologia na Universidade de Lyon. É autor de artigos científicos na área de Equações Diferenciais e de textos didáticos académicos tendo, ao longo da sua carreira, procurado compreender as dificuldades que parecem inerentes à aprendizagem da Matemática. Promoveu projetos de combate ao insucesso no contexto académico – com sucesso.
É estudioso de Filosofia e de Grego Clássico, em regime autodidata, autor do romance «A casa ancestral de L.», 2011, Eucleia Editora) e pai de três filhos.
Investigadora Principal no Instituto Gulbenkian de Ciência, onde lidera o grupo de Sinalização em Bactérias desde 2006, foca-se no estudo do papel da comunicação bacteriana, mediada por sinais químicos, no estabelecimento da comunidade de bactérias, a microbiota, que reside no trato intestinal de mamíferos.
Licenciada em Bioquímica pela Universidade de Lisboa, doutorou-se pelo ITQB–NOVA com um trabalho no metabolismo de hidratos de carbono em Archaea. Iniciou o seu trabalho na área de sinalização em bactérias com um foco em mecanismos de “quorum sensing” durante o seu post-doutoramento (Universidade de Princeton 2000-2006). Com a sua investigação mostrou que as bactérias produzem moléculas químicas que lhes permite comunicar entre si e regular o seu comportamento, e ainda que manipulando a comunicação química das bactérias é possível alterar a composição da microbiota do trato intestinal em ratinhos. Atualmente, o seu grupo está a investigar os mecanismos envolvidos nas funções da microbiota como barreira protetora contra organismos patogénicos. Em 2012 recebeu o prestigiado Howard Hughes Medical Institute International Early Career Award.
Luís Madeira, 37 anos, desenvolve a sua carreira em quatro vertentes síncronas. Médico Psiquiatra, licenciado em Medicina pela Universidade de Lisboa em 2008, trabalha no Centro Hospitalar Lisboa Norte e no Hospital CUF Descobertas. É titular de grau de mestrado em Filosofia pela Universidade de Central Lancashire e de Doutoramento na área da Filosofia da Psiquiatria. É Professor Auxiliar de Ética e Deontologia médica e de Psiquiatria na Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa. É ainda Psicoterapeuta pela Sociedade Portuguesa de Psicoterapia Centrada no Cliente e Abordagem Centrada na Pessoa. Apresentou mais de uma centena de comunicações nacionais e internacionais e tem em seu nome 20 publicações.
É doutorado em Medicina pela Universidade do Porto com uma Tese sobre Cancro da Tireoide e fez o Pós-Doutoramento em 1979/80, no Instituto Norueguês de Investigação em Cancro. Especializou-se no diagnóstico anátomo-patológico de neoplasias do estômago e da tireoide.
Publicou cerca de 350 artigos científicos com mais de 13 000 citações. Tem livros publicados na Europa, EUA e Japão. Presidiu à Sociedade Europeia de Patologia entre 1999 e 2001 (Secretário-Geral de 1989 a 1997), co-criou diversos Centros da Escola Europeia de Patologia e foi eleito o patologista mais influente do mundo, em 2015, pela revista britânica The Pathologist. Honorary Fellowship do Royal College of Pathologist, Prémio Pessoa em 2002, Grande Prémio Ciência Viva em 2016 e Prémio Pio del Rio Hortega em 2018, é Professor Emérito da Universidade do Porto e Presidente da Direção do Ipatimup desde a sua fundação, em 1989. Co-fundou em 2008 o Instituto de Investigação e Inovação em Saúde da Universidade do Porto (i3S). Preside ao Conselho Nacional de Centros Académicos Clínicos e ao Conselho de Curadores da Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES).
Maria João Jacinto é Diretora Executiva do Patient Innovation. É pós-doutorada contratada pela Católica Lisbon School of Business and Economics como investigadora no projeto Revolutionizing Healthcare: Empowering patients by valuing innovation and promoting entrepreneurship. Durante os seus estudos, teve diversas experiências internacionais: concluiu a sua tese de mestrado em Gent, na Bélgica, participou em projetos europeus de investigação em bioengenharia e fez parte da sua tese de doutoramento na Universidade de Houston, Texas, EUA. É doutorada em Bioengenharia no âmbito do programa MIT Portugal e mestre em Engenharia Biológica pelo Instituto Superior Técnico.
Ramïn Farhangi é co-fundador da escola dinâmica (2015), da associação EUDEC França (2016), da “ecovillage de Fourgues” (2017) e do movimento Infância Livre (2019).
Autor de « Pourquoi j'ai créé une école où les enfants font ce qu'ils veulent » (Actes Sud, 2018), defende a ideia de que qualquer pessoa, independentemente da sua idade, pode desenvolver a sua autonomia e os seus conhecimentos se, no seu meio, houver uma total confiança para dispor do seu tempo a seu belo prazer.
É diretor adjunto da TSF desde 2018, onde comenta política internacional e apresenta o programa O Estado do Sítio, dedicado às grandes questões internacionais. Foi Editor de Política Internacional de rádio e TV na RTP entre 2015 e 2018. Apresentou, de 2005 a 2018, o programa semanal de informação internacional Visão Global na Antena 1, da qual foi diretor-adjunto de Informação.
Doutorado em Ciência Política, com especialização em Relações Internacionais pelo ISCTE-Instituto Universitário de Lisboa, obteve nota máxima, aprovada com distinção e unanimidade, com a dissertação Yugoslavia: From Wars to European integration, Perspectives from university students in Bosnia and Herzegovina, Croatia, Serbia and Kosovo.
Membro do Conselho Geral do Sindicato dos Jornalistas, foi vice-presidente do respetivo Conselho Deontológico. Representa o SJ no Conselho de Administração do Cenjor. É investigador integrado do Centro de Estudos Internacionais do ISCTE e investigador colaborador do Observatório de Relações Exteriores da Universidade Autónoma de Lisboa.
Licenciado em Medicina pela Faculdade de Ciências Médicas – especialista em Psiquiatria desde 1994. É Assistente Graduado de Psiquiatria do Departamento de Psiquiatria e Saúde Mental do Centro Hospitalar Lisboa Ocidental, onde é co-Coordenador do Serviço de Urgência Psiquiátrica e coordenador do Programa Integrar (Doentes Psicóticos), da Equipa Dafundo/Carnaxide, e do Programa de Gerontopsiquiatria. Tem formação pessoal em Psicanálise com Psicanalista Didata. Assistente de Psiquiatria da Faculdade de Ciências Médicas de Lisboa (1994 - 2000), as suas áreas de interesse clínico e de investigação são: Esquizofrenia; Psicoterapias de Orientação Analítica; Gerontopsiquiatria.
Membro da Direção do Colégio de Especialidade de Psiquiatria da Ordem dos Médicos, é regularmente convidado como preletor em ações de formação para a Industria Farmacêutica. Tem artigos publicados em revistas da Especialidade.
Sylvie Crasquin é paleontóloga, especialista em micro-crustáceos e investigadora principal no Centro Nacional de Investigação Científica (CNRS) onde entrou, em 1985, depois de estudar e obter o seu doutoramento em Lille, em 1984.
É, desde 2014, diretora do Centro de Investigação Paleontológica. Os seus interesses, na área da investigação, são as crises de biodiversidade dos últimos 400 milhões de anos.
As emissões de CO2 associadas às viagens realizadas pelos oradores da Nuit des Idées 2020 serão compensadas através do apoio ao projeto “Pastagens Semeadas Biodiversas”, da Terraprima, o qual promove a sustentabilidade da atividade agrícola.
LIVESTREAM
Reveja as conferências que foram transmitidas nesta noite.
Grande Auditório Auditório 2
Disclaimer
A interpretação simultânea não é uma leitura; é um exercício de restituição noutro idioma de um discurso pronunciado, por vezes lido sem que o intérprete tenha tido acesso prévio ao texto, cuja estrutura difere da de um discurso oral. A reconstrução da mensagem pode levar a hesitações ou outras ocorrências inerentes ao processo e dependerá e da matéria-prima entregue (forma do discurso original) e das condições técnicas de trabalho.
Programa
18:30 Acolhimento
18:45 Sessão de Abertura
Jorge Soares, Médico e professor universitário
19:00 Natureza e Humanidade: Genética, “Epigenéticas” e Longevidade
Manuel Sobrinho Simões, Médico e investigador
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante “A Noite das Ideias”, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].
19:30 A unidade da vida ou o duplo erro de Descartes
Erik Orsenna, Escritor, membro da Académie Française
20:00 Os super poderes dos micróbios
Karina Xavier, Investigadora do Instituto Gulbenkian de Ciência
20:30 Transmitir perspetivas de futuro
Jennifer Leblond, Presidente da Associação Thot (Ensino de francês a refugiados)
21:00 Faz-se vida ao viver?
António de Castro Caeiro, Professor de Filosofia Antiga na FCSH/NOVA
21:20 – 21:50 Pausa
21:50 O tempo, os lugares, as gentes e os valores
Jorge Soares, Médico e professor universitário
22:20 Porque criei uma escola onde as crianças fazem o que querem
Ramïn Farahngi, Autor e teórico da escola dinâmica
22:50 Os desafios da ciência num futuro sem SIDA
Béatrice Jacquelin, Investigadora no Institut Pasteur
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante “A Noite das Ideias”, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].
19:30 A montanha por achar
João Vieira de Almeida, Advogado e mentor da iniciativa Kilawmanjaro
20:00 A vida pode ter surgido algures para além da Terra?
Hervé Cottin, Presidente da Société Française d’Exobiologie
20:30 Ser ou estar vivo(s) há mais de 3 biliões e meio de anos…
Sylvie Crasquin, Paleontóloga e diretora de investigação no CNRS
21:00 Daqui ninguém sai vivo. Ou sai?
Ricardo Alexandre, Jornalista, Diretor-adjunto da TSF
21:20 – 21:50 Pausa
21:50 Quase objetos e super objetos
Filipe Pais, Investigador, curador e artista plástico
22:20 Cidadania digital em África: desafios e oportunidades
Cédric Kalonji, Jornalista franco-congolês, especialista em formação contra a censura em África
22:50 Infinito
José Maria Gonçalves Gomes, Professor universitário
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante “A Noite das Ideias”, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].
19:30 Identidade e Contemporaneidade: um equilíbrio difícil?
Rui Rocha Martins, Psiquiatra
20:00 A cada um de nós o seu Evereste!
Christine Janin, Aventureira e alpinista, presidente da associação A chacun son Everest
20:30 Doentes Inovadores e Empreendedores
Maria João Jacinto, Diretora Executiva do projeto Patient Innovation
21:00 A arte de ser e estar vivo
Hugo Cruz, Diretor do MEXE e investigador em “Arte e Política”
21:20 – 21:50 Pausa
21:50 Uma perspetiva ecológica e evolutiva do cancro
Frédéric Thomas, Biólogo especialista na evolução, diretor de investigação no CNRS
22:20 Servir como respirar
Alfredo Abreu, Diretor do projeto Serve the City
22:50 O Desconcertante da doença: restaurando as ligações para a saúde
Luís Duarte Madeira, Psiquiatra e Professor de Bioética
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante “A Noite das Ideias”, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].
Debates entre Convidados
19:30 O outro sou eu
Jennifer Leblond e Alfredo Abreu
20:00 Os jornalistas perante as fake news
Ricardo Alexandre e Cédric Kalonji
20:30 Solidariedade nas alturas
Christine Janin e João Vieira de Almeida
21:00 Bem-vindo ao antropoceno
Erik Orsenna e Manuel Sobrinho Simões
21:20 – 21:50 Pausa
21:50 Aprender a viver
Ramïn Farhangi e António de Castro Caeiro
22:20 Há limites para a investigação científica?
Béatrice Jacquelin e Jorge Soares
22:50 Fazer da vida uma obra de arte
Filipe Pais e Hugo Cruz
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante “A Noite das Ideias”, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].
Fórum das Ideias
Animadora: Ana Sousa Dias
20:00 Erik Orsenna
20:30 Karina Xavier
21:00 Hervé Cottin
21:20 – 21:50 Pausa
21:50 Sylvie Crasquin
22:20 Frédéric Thomas
22:50 Maria João Jacinto
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante “A Noite das Ideias”, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].
Espetáculo de encerramento com o Coro Gulbenkian
23:20 – 23:50 Músicas do Mundo
Jorge Matta, Direção
João Barradas, acordeão
Marco Fernandes, percussão
América do Sul
Olha a rosa amarela, Villa Lobos; Balaio, Villa Lobos (Brasil)
Festejo, Herbert Bittrich (Peru)
Europa
Tous les visages de l’amour, Charles Aznavour (França)
Romance de Mirandum, tradicional, arr. Lopes-Graça (Portugal)
Ásia
Mai Fali É, tradicional, arr. Filipe Faria e Sérgio Peixoto (Timor)
Balleilakka, tradicional, arr. A.R.Rahman (Índia)
África
Morna Força di Crêtcheu, tradicional, arr. M. Roseira Dias (Cabo Verde)
Unga Hlupheki Nkata, Gil Júnior (Moçambique)
Salelaka Mokonzi, tradicional, arr. Sérgio Peixoto / J. Matta (Quénia)
Syiahamba, tradicional, arr. J. Matta (África do Sul)
A Fundação Calouste Gulbenkian reserva-se no direito de recolher e conservar registos de imagens, sons e voz durante “A Noite das Ideias”, para a difusão e preservação coletiva da memória da sua atividade cultural e artística. Caso pretenda obter algum esclarecimento, poderá contactar-nos através de [email protected].