IGC acolhe investigação biomédica da Católica
Na história do IGC, este é um dos muitos projetos científicos relacionados com as ciências da vida que a instituição incubou e que, posteriormente, deram origem a prestigiados centros de investigação em Portugal; são disso exemplo a Fundação Champalimaud, o ITQB Nova e o CEDOC (atual Nova Medical School Research), entre outros.
Durante quatro anos, além da cedência de espaços (cerca de 600m2), equipamentos e tecnologia avançada, a Fundação Calouste Gulbenkian vai viabilizar o acesso às unidades de suporte científico do IGC por parte dos investigadores do CBR.
Três cientistas ligados ao IGC, agora contratados pelo CBR – Maria João Amorim, Raquel Oliveira e Luís Teixeira -, com trabalhos reconhecidos nas áreas da virologia, dinâmica dos cromossomas e interação hospedeiro-microrganismo, terão, numa fase inicial, afiliação científica nas duas instituições.
O protocolo, que estabelece a cooperação entre as duas instituições, foi assinado no dia 10 de fevereiro pelo presidente da Fundação Gulbenkian, António Feijó, e pela Reitora da Universidade Católica, Isabel Capeloa Gil.