Family matters promove fotografia africana contemporânea  

A plataforma online foi criada para apoiar artistas emergentes dos PALOP afetados pelas restrições impostas pela Covid-19.
Músico Erick Gomes - Zona Libertada de S. Vicente © Herberto Smith (São Tomé e Príncipe)
21 set 2020

A plataforma Family matters, que conta com o apoio da Fundação Gulbenkian, quer dar visibilidade ao trabalho dos artistas que têm participado nas últimas edições da residência Catchupa Factory, em Cabo Verde.

Dadas as limitações de circulação impostas pela pandemia, não foi possível realizar a residência artística e a associação organizadora – AOJE – decidiu criar uma plataforma online onde algumas obras estão disponíveis para venda até novembro deste ano, entre elas encontram-se trabalhos de Yassmin Forte, David Aguacheiro e Herbert Smith.

Diogo Bento, da AOJE, diz que, “a pandemia fez repensar a forma de atuação no campo da fotografia.” E acrescenta que as impressões estão à venda por 100€, “uma forma de  incentivar as vendas, alcançar um público o mais vasto possível e atrair colecionadores emergentes a consumir fotografia africana contemporânea.”

As grandes instituições, museus, empresas, galerias e colecionadores são encorajados a contactar a AOJE para discutir modelos alternativos de aquisição das obras e de apoio aos artistas.

A totalidade das vendas será canalizada para um fundo que será distribuído pelos fotógrafos participantes na iniciativa.

Paralelamente a esta plataforma, entre outubro e novembro serão lançadas exposições ao vivo em Maputo, Luanda e Praia com as fotografias da iniciativa Family Matters, de forma a incentivar a venda local das obras.

 

SABER MAIS

Family matters promove fotografia africana contemporânea  

A plataforma online foi criada para apoiar artistas emergentes dos PALOP afetados pelas restrições impostas pela Covid-19.
Músico Erick Gomes - Zona Libertada de S. Vicente © Herberto Smith (São Tomé e Príncipe)
21 set 2020

A plataforma Family matters, que conta com o apoio da Fundação Gulbenkian, quer dar visibilidade ao trabalho dos artistas que têm participado nas últimas edições da residência Catchupa Factory, em Cabo Verde.

Dadas as limitações de circulação impostas pela pandemia, não foi possível realizar a residência artística e a associação organizadora – AOJE – decidiu criar uma plataforma online onde algumas obras estão disponíveis para venda até novembro deste ano, entre elas encontram-se trabalhos de Yassmin Forte, David Aguacheiro e Herbert Smith.

Diogo Bento, da AOJE, diz que, “a pandemia fez repensar a forma de atuação no campo da fotografia.” E acrescenta que as impressões estão à venda por 100€, “uma forma de  incentivar as vendas, alcançar um público o mais vasto possível e atrair colecionadores emergentes a consumir fotografia africana contemporânea.”

As grandes instituições, museus, empresas, galerias e colecionadores são encorajados a contactar a AOJE para discutir modelos alternativos de aquisição das obras e de apoio aos artistas.

A totalidade das vendas será canalizada para um fundo que será distribuído pelos fotógrafos participantes na iniciativa.

Paralelamente a esta plataforma, entre outubro e novembro serão lançadas exposições ao vivo em Maputo, Luanda e Praia com as fotografias da iniciativa Family Matters, de forma a incentivar a venda local das obras.

 

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