3 milhões e meio de euros para cidadãos mais ativos
Os 48 projetos, selecionados entre quase duas centenas de candidaturas submetidas a concurso no final de 2018, vão ser desenvolvidos ao longo dos próximos três anos.
Os 3,5 milhões de euros serão distribuídos por projetos que pretendem salvaguardar os direitos das pessoas com problemas de saúde mental, direitos dos idosos em situação de isolamento, promover a igualdade de género, o combate à prostituição, as relações saudáveis entre os jovens, o direito a uma alimentação e nutrição adequadas. Globalmente, trata-se de projetos relacionados com participação cívica e de sensibilização para os direitos humanos, dirigidos a grupos vulneráveis da população (jovens em risco, jovens portadores de deficiência, crianças sobreviventes de cancro, vítimas de violência doméstica, migrantes e refugiados) ou projetos com vista à capacitação das próprias ONG.
Em termos geográficos, cerca de metade destes projetos será desenvolvida fora das áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto, sendo as crianças e os jovens, sobretudo em contexto escolar, e a restante comunidade educativa, o seu principal público-alvo.
Este apoio financeiro provém, na sua totalidade, de recursos públicos da Noruega, Islândia e Liechtenstein (EEA Grants) e está a ser gerido por um consórcio entre a Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa) e a Fundação Bissaya Barreto (Coimbra).
Mais informações: cidadaos-ativos.pt