Manuela Fidalgo

1951, Castelo de VIde

Conservadora do Museu Calouste Gulbenkian

23 Exposições

Preciosa Manuela Vitória Abelho Vieira Fidalgo nasceu a 5 de fevereiro de 1951, em Castelo de Vide. É licenciada em Filologia Germânica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e pós-graduada no curso de Conservador de Museus, igualmente em Lisboa. Iniciou a sua atividade profissional no Museu Calouste Gulbenkian em 1971, como rececionista, tendo firmado contrato efetivo com a Fundação Calouste Gulbenkian no dia 1 de fevereiro de 1972. Reformou-se a 1 de fevereiro de 2014.
A partir de 1974, passou a desempenhar funções de assistente de conservação no Setor de Pintura do referido Museu. Desde 1986, ocupou o cargo de conservadora do Setor de Artes Gráficas da Coleção Calouste Gulbenkian, responsável por todas as atividades relacionadas com desenhos, gravuras, livros manuscritos ocidentais e livros impressos.
Foi comissária científica e coordenadora-executiva de diversas exposições, com realização do respetivo catálogo, de entre as quais: «Gravuras da Coleção Calouste Gulbenkian» (no Museu Gulbenkian e com itinerância em dez cidades do país, entre 1987 e 1995); «A Gravura na Arte do Livro: França, Séc. XVIII-XIX», «Coleção Calouste Gulbenkian», (Museu Gulbenkian, 1992); «No tempo em que os animais falavam: Fábulas de La Fontaine na Colecção Calouste Gulbenkian», com Maria Fernanda Passos Leite (no Museu Gulbenkian e no Museu da Alfândega, no Porto, em 1994-1995 e 1997); «O Livro: Objecto de Arte. Colecção Calouste Gulbenkian, França, séculos XIX-XX» (em Paris, Frankfurt e no Museu Gulbenkian, em 1997 e 1998); «The Art of the Book from East to West and Memories of the Ottoman World. Masterpieces of the Calouste Gulbenkian Museum», com Maria Queiroz Ribeiro (no Museu Gulbenkian e em Istambul, no Sakip Sabanci Museum, 2006); «De Paris a Tóquio: Arte do Livro na Colecção Calouste Gulbenkian», com Maria Queiroz Ribeiro (Museu Gulbenkian, 2006); e «Desenhos e Aguarelas da Coleção Calouste Gulbenkian» (Museu Gulbenkian, 2014). 
Desempenhou as funções de comissária-executiva e coordenadora de exposições organizadas ou acolhidas pelo Museu Calouste Gulbenkian, tais como: «Mucha e o Espírito Arte Nova» (1997); «A Imagem do Tempo: Livros Manuscritos Ocidentais» (2000); «A Arte Efémera em Portugal» (2000-2001); «O Mar e a Luz: Aguarelas de Turner na Colecção da Tate» (2003); «Conceber as Artes Decorativas: Desenhos Franceses do Século XVIII» (2005-2006); «O Gosto “à Grega”: Nascimento do Neoclassicismo em França 1750-1775» (2008); «Art Déco, 1925» (2009-2010); «Tarefas Infinitas: Quando a arte e o livro se ilimitam» (2012).
Deu contributos nas áreas da sua especialidade a exposições coletivas organizadas pelo Museu Calouste Gulbenkian, quer no país quer no estrangeiro. Organizou, também no Museu Gulbenkian, diversas pequenas exposições designadas «Obras em Foco». 


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